sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

boas entradas

A quem quiser?
Não as dispensa?
Ou será que todos as querem ter?

Não será um ano fácil, porque temos que trabalhar,
Ou não chegaremos a lado nenhum.
Vou desejar boas entradas,
O próximo ano passará a correr.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Nau Catrineta

O Simão Pedro mandou-me este vídeo que pela curiosidade não posso deixar de divulgar a todos os leitores do nosso blogue.
E já agora, fica um desafio aos autores.
Neste sítio podemos colocar produções nossas como textos e desenhos ou... ou coisas que simplesmente são do nosso agrado ou que possam agradar aos nossos leitores.




Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias (Fausto) é um importante cantor da música portuguesa, particularmente activo nos anos 70 quando, com outras vozes muito importantes com José Afonso, Adriano Correia de Oliveira ou Manuel Freire, cantou a liberdade e a democracia em acordes e ritmos muito populares.


Algumas das suas musicas são intemporais e não há quem as não conheça:
http://youtu.be/x2D7XujdElA
http://youtu.be/hc0QISkjKZs



quarta-feira, 22 de junho de 2011

Final de Ano

Último dia.
Fomos ao cinema, na Fundação Cupertino de Miranda, com todas as turmas que têm aulas à tarde.



segunda-feira, 20 de junho de 2011

Passeio ao Diverlanhoso

No dia 9 de Junho os 4º anos da escola E.B.1 Conde S. Cosme, durante o seu passeio de final de ano tiveram a oportunidade de conhecer o parque de desportos radicais da Póvoa de Lanhoso cujo o nome é DIVERLANHOSO.

Todas as crianças adoraram e explicaram tudo o que viram aos seus pais.
A turma 13 começou pelo slide.  Pelo mais pequeno, claro! Pois há outro muito maior, para pessoas mais crescidas. Como estava muita gente, a turma foi dar um passeio à volta de um lago e o professor Jorge disse que o primeiro a descobrir um peixe ganhava um rebuçado. E todos se puseram a procurar.
A água estava a mexer-se mas… eram libelinhas.
Conclusão: Não havia peixes… que eles os vissem.
Logo a seguir ao slide deram um passeio pela mata e o professor mostrou vários tipos de folhas e os seus cheiros. Depois chamaram a turma para fazerem uma espécie de jogo na mina e como eram grupos de 6, já tinham tudo pronto nas quipas organizadas: Beaggles; Araras e Scorpions.
Os beaggles foram os primeiros e ficaram aterrorizados (também não era p´ra menos. Logo no inicio põem aranhas!) e desistiram. Os outros conseguiram com bastantes gritos mas…
Depois o professor foi com eles (os beaggles) e, pelo o que se sabe, tudo correu bem.
Logo depois de almoçarem foram à caça ao tesouro. Foi fantástica!
E como não tinham mais nada para fazer, depois desta actividade foram brincar para um “parque” até chegarem os autocarros.
- Foi um dia fantástico! É a opinião geral dos alunos.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

As Aventureiras

Um dia de sol, duas meninas chamadas Mariana e Filipa acordaram e foram tomar o pequeno-almoço. Quando viram que os pais não estavam lá, foram à procura deles mas não encontraram e pensaram que aquela casa devia ser assustadora.
Então foram de carro até ao aeroporto apanhar o avião, depois calharam numa selva com animais mas eram muito bons amigos.
Quando acabaram de montar a barraca, foram ao monte e encontraram um urso. Mas a sua mãe estava morta então o ursinho quis vir, encontramos muitos animais e também queriam vir, ficamos com a barraca cheia de animais.
De manhã apareceram umas fadas amigas e fizeram um feitiço aos animais para eles falarem e elas perceberem o que eles querem de especial.
Então foram de táxi para voltarem ao aeroporto, mas desta vez foram com os animais. Quando chegaram foram para o carro e voltaram para as suas casas e a partir daí passaram a não terem medo porque os animais protegiam do mal.
Elas foram dar uma volta com os animais e encontraram os seus pais.
E para festejarem foram para a piscina e foi um dia muito divertido.
Márcia e Inês

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Surpresa

Já hoje me vi sem palavras...

Os meus amigos



O passeio

No dia 9 de Junho, a minha turma e eu fomos a um passeio. O passeio que eu adorei tanto!
Nós fizemos caça ao tesouro, jogámos matraquilhos humanos e estivemos numa mima e dentro de uma bola plástico transparente onde nós entrámos e rebolámos.

Diver Lanhoso

No dia 9 Junho tivemos o nosso passeio de finalistas e fomos, de camioneta, à Diver Lanhoso. Chegamos lá e a primeira coisa que fizemos foi lanchar e depois tivemos várias actividades.
Primeiro jogámos matraquilhos-humanos e a seguir descemos o slide. Foi muito divertido. Depois disto tudo fomos “à mina”. O objectivo era encontrar cartas escondidas lá dentro, que tinham três patas desenhadas como por exemplo: pata de cegonha, de corvo e de águia. Perguntava que pata é do corvo? E nós escrevíamos opção (a), (b) ou (c).
A seguir fomos comer, porque estávamos com fome.
Depois de comermos massa à bolonhesa, fizémos uma caça ao tesouro e no final da tarde jogámos à bola até vir o autocarro para nos levar à escola.
Adorei esta visita à Diver Lanhoso.

Texto dos amigos

O André sou eu.
A Catarina é chatinha.
O David sossegado.
A Diana amigável.
O Flávio é inteligente.
A Inês é teimosinha.
A Joana é distraída.
Na Patrícia se pode confiar.
O João Carlos é engraçado.
O João Miguel é o palhaço da sala.
A Márcia é trabalhadora.
A Margarida é a maior rapariga de todas.
A Marta é mandona.
O Nuno lourinho.
O Pedro é o Melhor amigo do João Carlos.
O Simão Vilaça é baixote.
O Simão Pedro é o meu melhor amigo.
A Verónica reservada.

Passeio dos Finalistas ao Diverlanhoso

No dia 9 de Junho de 2011 fomos ao Diverlanhoso.
No Diverlanhoso tem muitos jogos radicais.
Quando nós chegámos lá fomos lanchar o que tínhamos para a manhã.
Quando acabamos de comer fomos para uns matraquilhos humanos num insuflável e começámos a jogar futebol, rapazes contra raparigas. E foram os rapazes que ganharam.
Depois fomos andar de Slide, mas tínhamos que esperar um bocadinho porque estava outra escola primeiro do que nós.
Depois fomos à mina e nós fomos por clubes, e o meu clube chama-se Beagles e somos 6.
A senhora deu-nos um capacete para cada um de nós, alguém tinha que levar uma lanterna, um lápis e folha e o mapa.
Nós entrámos dentro da mina e conseguimos andar um bocado. Só que depois desistimos e saímos pela saída de emergência, porque vimos aranhas. E o nosso objectivo era encontrar pegadas de animais, e escolher a correcta e escrever na folha.
Nós tínhamos visto uma pegada só que foi quando nós desistimos.
E o nosso clube tinha ido sozinho.
Passado algum tempo o nosso professor foi connosco, mas não estávamos em concurso e conseguimos ir até ao fim da mina.
Depois fomos almoçar. E adorei a comida que foi massa à bolonhesa e de bebida foi sumo de laranja e de sobremesa foi pudim de chocolate com bolacha, mas antes disto comi sopa.
Quando acabámos de comer fomos jogar à Casa ao Tesouro e o objectivo era encontrar umas placas com cor de laranja e branco e a dizer a capital de um país.
Alguém tinha que levar um lápis e folha e o mapa.
A folha era para escrever a capital e o país.
Nós acabámos tudo e foi divertido procurar.
Depois fomos lanchar o que tínhamos para a tarde.
Quando acabámos de lanchar fomos brincar e andámos às cambalhotas no interior de uma bola insuflável, um de cada vez.
Havia um lago para andarmos de canoa só que nós não andamos lá, e também havia outro Slide que era maior do que o outro e era para pessoas maiores.
Depois, passado algum tempo nós fomos embora.Eu gostei muito desse dia no Diverlanhoso.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A minha ida à Diverlanhoso

No dia 9 de Junho as turmas do 4 ano foram a Diver Lanhoso que é um parque de desportos radicais.
A turma 13 do professor Jorge andou no slide, nos matrecos humanos e na mina durante a manhã.
Depois dos desportos de manhã, foram almoçar porque já tinham muita fome, a comida foi massa esparguete, sumo de laranja e gelatina.
Passado um pouco fomos fazer a caça ao tesouro e correu bem. Andámos pelo parque todo à procura de placas com riscas vermelhas. E lá dizia um país e nos tínhamos de adivinhar qual era a capital desse país.
Depois fomos lanchar. E depois de lanchar mos fomos brincar para depois virmos embora.

O meu passeio à DiverLanhoso

No dia 9 de Junho as turmas dos 4º anos foram ao passeio de finalistas à DiverLanhoso. Quando chegamos lá, por volta das 10h e 20min, fomos experimentar o slaid, mas quem não quisesse não experimentava. Depois às 11h e 30min fizemos uns grupinhos para irmos ver a mina, quem quisesse desistir obrigava a desistir o grupo todo. Depois disso fomos almoçar. No fim de almoçar todas as turmas tinham que jogar à caça ao tesouro e não se podiam separar, senão eram todos os elementos desqualificados. Quando acabamos de jogar à caça ao tesouro tivemos que esperar pela camioneta.
Então fomos brincar bastante tempo.
Foi um dia em cheio.

Santo António

Santo António já se acabou
O São Pedro está se acabar
São João, São João, São João
Dá cá um balão para eu brincar!
(popular)

Passeio de Finalista da Escola E.B. Conde S. Cosme

No dia 9 de Junho, a Associação de Pais organizou um passeio de finalistas para as quatro turmas do 4.º Ano da Escola E. B. 1 Conde S. Cosme. O Passeio teve como destino a Diverlanhoso, que é um parque de diversões que fica na Póvoa de Lanhoso.
A concentração dos alunos na escola foi às e a sua partida deu-se às
A chegada à Diverlanhoso ocorreu por volta das 10h30. As crianças fizeram as actividade, divididas por turmas e com os seus respectivos professores que os encaminharam para um pequeno lanche, dando depois início à diversão.
O professor da turma 13 dividiu os seus alunos por 3 clubes. Das várias diversões existentes no parque destacam-se os matraquilhos humanos, o slide e a mina.
Almoçaram num restaurante que havia lá e depois do almoço foram fazer uma caça ao tesouro. Após o jogo da caça ao tesouro, foram lanchar. No final da tarde ainda houve tempo para mais alguns jogos.
A saída da Póvoa de Lanhoso foi às 18horas, sendo a chegada a Famalicão por volta das 19h 30m.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O passeio à Diverlanhoso

Nós, os alunos do 4ºano da escola E.B.1 Conde S. Cosme, no dia 9 de Junho de 2011 tivemos o passeio dos finalistas ao Diverlanhoso que é um campo de desportos radicais.
Fizemos muita coisa. Jogámos matraquilhos humanos e descemos em slide, por um cabo. Estivemos numa mina a procurar pontos e por fim realizámos uma caça ao tesouro.
Eu experimentei todas e foi muito fixe mas, na mina, até tive medo.
Depois quando acabou nós estivemos a brincar na mata até à chegada dos autocarros.
Eu adorei ir ao Diverlanhoso.

Diverlanhoso

Eu, a minha turma e outras turmas do 4º ano, no dia 9 de Junho, fomos de manhã cedo fazer um passeio à “Diverlanhoso” que fica na Povoa de Lanhoso.
Chegámos e estava um senhor a espera de nós para irmos fazer slide depois de lanchar. Mas, enquanto esperávamos, fomos jogar matraquilhos humanos que foi muito divertido. O slide é um jogo em que temos de descer de um ponto alto até ao chão por uma corda. É mesmo radical!
O próximo divertimento foi o jogo das pegadas. Esse jogo é feito numa mina e temos que descobrir pegadas de animais em papeis escondidos no escuro. É muito engraçado!
Depois fomos almoçar.
Durante a tarde fizemos o jogo da “Caça ao tesouro” que consiste a encontrar pistas e responder a perguntas. É espectacular!
O meu jogo preferido foi o slide.

A minha ida à Diverlanhoso

Eu gostei de ir à Diverlanhoso e diverti-me com todas as actividades. Acordei cedo porque sabia que ia ter um passeio de finalistas e fui para a escola para esperar pelo autocarro. A viagem correu bem. Logo que chegámos fomos lanchar porque começavamos a ter fome.
Depois do lanche da manhã na diver, fomos fazer actividades:
- matraquilhos humanos - rapazes contra raparigas, rapazes ganharam 4 a 0;
- slide - descemos uma corda de aço a alta velocidade
 - mina - andámos entre bidões e por dentro de pneus de tractor, tivemos de encontrar papeis com pegadas de animais e ver qual era a certa.
Fomos almoçar e à tarde fizemos uma caça ao tesouro, lanchámos e como ainda tínhamos tempo, fomos rebolar dentro de uma bola insuflável - andamos a rebolar e a dar cambalhotas dentro dela.
Foi assim o meu dia.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Um ninho em casa da Marta

Era uma vez uma menina chamada Marta.
A Marta tinha uma gaiola com que, todos os dias, ela tentava apanhar andorinhas mas nunca conseguia apanhar nenhuma. Até que um dia a Marta abriu a gaiola e sem esperar caiu lá uma andorinha. Ela toda contente foi logo dizer aos pais.
- Pai! Mãe!
- Sim! Dizem os pais.
- Sabem que eu apanhei uma andorinha?
- Mostra filha. Disse a mãe.
A Marta foi buscar a gaiola. Quando os pais viram a gaiola com a andorinha disseram:
- Que linda.
- Gostam? Perguntou a marta.
- Claro, filha. A Marta contente, foi ao parque e levou a andorinha com ela. Quando chegou lá a marta libertou a andorinha. Toda a gente estava admirada, com aquela linda andorinha e com o bom gesto da Marta.
A Marta estava a brincar e de repente chega a sara, a amiga da marta.
- Olá Marta.
- Olá Sara.
- Sabes que eu apanhei uma andorinha no pátio de minha casa.
- Mostra-me
- Não posso
- Porquê?
- Porque já a libertei!
- Porque é que a libertaste?
- Porque as aves não gostam de estar presas!
- Ah que bom!
- Mas era bonita?
- Sim.
- Olha queres brincar?
- Sim.
As amigas lá foram brincar para parque cheio de flores... margaridas, papoilas, árvores.
Elas estavam a brincar ao ar puro.
Quando a Marta chegou a casa, ela disse aos pais que deixou a andorinha voar à vontade e os pais disseram que tinha feito muito bem.
No dia seguinte a Marta foi lá fora e…
E viu um ninho!
- A andorinha fez um ninho! Um ninho em minha casa!
Ela foi acordar os pais para verem o ninho.
- Ó pai e mãe eu libertei a andorinha e ela veio fazer ninho em nossa casa.
- Filha, nós temos um ninho em nossa casa! Disse a mãe.
- Pois temos. Disse a Marta.
- Eu nunca pensei que ela ia fazer ninho aqui em nossa casa.
A Marta foi contar á sua amiga Sara que a andorinha foi fazer um ninho em casa dela.

Um homem estranho na vila

Era uma vez uma menina chamada Carolina.
A Carolina gostava muito de ir à vila de manhãzinha, e por isso a Carolina acordava todos os dias muito cedo. Como a mãe da Carolina ia trabalhar cedo ainda via a filha. Um dia a menina foi à vila como sempre e ouviu dizer que andava um senhor na vila muito estranho, que nunca tinham visto por lá. A Carolina ao ouvir aquilo pensou em contar à mãe. Quando chegou a casa perguntou ao pai se a mãe já tinha chegado. – Não. Disse o pai.
Quando a mãe da Carolina chegou ela foi logo contar.
- ó mãe sabes que eu ouvi na vila as pessoas dizerem que andava ai um senhor estranho? Filha se anda ai pessoas que, não conheces não sais de casa a não ser comigo!
A Carolina muito triste foi para o seu quarto brincar.
No dia seguinte a Carolina bem se levantou cedo mas não pôde sair. Tomou banho, vestiu-se e foi tomar o pequeno – almoço. O pai ao ver Carolina triste perguntou-lhe o que se tinha passado. Ela não quis responder, levantou-se da mesa e foi para o jardim andar de baloiço. Quando chegou a hora de ir para a escola a Carolina viu o senhor e percebeu que era só um turista. A Carolina na manhã seguinte contou a toda a gente que era só um turista e assim a mãe da Carolina deixo-a ir outra vez à vila.

A andorinha Pretinha

Era uma vez uma andorinha chamada Pretinha. Ela tem as penas pretas com o peito branco.
Um dia, a Pretinha estava a dormir num confortável ninho que tinha feito enquanto estava em África. Quando acordou quis conversar com a vizinha mas quando se virou ela já não estava lá, ficou muito preocupada. Quando, olhou para o ninho das amigas elas também não estavam lá.
E disse:
-Eu também já não as via desde o dia 21 de Março.
-Ah! Pois é. No dia 21 de Março eu tinha que ir para Portugal.
-E agora já não sei o que fazer?
-Nem o meu irmão está aqui comigo porque uns dias antes do 21 de Março ele já tinha ido para Portugal para me arranjar um bom sítio para eu fazer o ninho. Ela lembrou-se que o irmão lhe tinha dado um sino para se ela precisa-se de ajuda tocava o sino. E lá o tocou.
O irmão veio de repente para a ir buscar. E disse-lhe:
-Demoras-te muito tempo até já estava a ficar preocupado.
-Desculpa, nem tive noção do tempo.
Lá foram para Portugal.

A cerejeira

Era uma vez uma cerejeira que vivia num jardim.
E nesse jardim ao lado tinha uma casa muito grande.
Nessa casa vivia uma senhora que se chamava Lurdes que tinha 30 anos.
Mais tarde a senhora Lurdes decidiu plantar mais três árvores: a nespereira, o pessegueiro e o morangueiro.
A senhora Lurdes plantou mais três árvores para a cerejeira não ficar sozinha.
E assim a cerejeira tem todos os dias companhia das outras árvores.
A senhora Lurdes e as quatro árvores viveram felizes para sempre.

A andorinha

Era uma vez uma andorinha preta e branca.
Um dia a andorinha não sabia para onde ir, então ela foi voando pela frente e foi ter a um jardim que era de uma senhora que se chamava Carolina.
O jardim era muito, muito bonito. Para o jardim ser muito bonito tinha flores de vários tipos que eram: túlipas, malmequeres, rosas, margaridas e outros tipos de flores.
A andorinha pôs-se a cheirar as lindíssimas flores que havia no jardim porque ela gostava muito dos cheiros de qualquer uma flor.
Como estava um lindo dia de sol a Carolina veio ter cá fora, para apanhar o sol quente.
A Carolina quando viu uma andorinha em cima das flores ficou entusiasmada, porque nunca tinha visto uma andorinha perdida que ainda por cima ela estava a cheirar as flores.
Depois a andorinha passou a viver com a Carolina, por causa, que a andorinha nunca ia resistir ao perfume das flores do jardim.
A Carolina e a andorinha viveram felizes para sempre, com o perfuminho das lindíssimas flores do grande jardim que ela tinha.

A andorinha

Era uma vez uma menina chamada Eva que tentava apanhar nenhuma andorinha e um dia a Eva apanhou uma andorinha.
Veio logo a correr para o parque para dizer á sua melhor amiga Carolina que apanhou uma andorinha
Mas a Carolina disse logo:
-Eva, a andorinha é muito bonita mas…
-Pois é, não achas muito bonita?
 Disse a Eva quando a amiga não acabou a frase.
-Mas, Eva os animais precisam de liberdade, por isso é melhor tu a soltares.
-Tens razão, eu vou soltar a andorinha.
Então a Eva soltou a andorinha e as duas ficaram muito felizes por a andorinha ter a sua liberdade.

A Andorinha

Era uma vez uma andorinha que gostava de voar mas era muito pequenina e tinha muitas dificuldades.
Um dia a andorinha encontrou outras andorinhas e perguntou-lhes se sabiam voar bem. Elas disseram que não mas que andavam numa escola de voo e ela disse que queria entrar para essa escola.
Foi falar com o professor Xico e ele disse que podia entrar para a escola e foi assim que ela aprendeu a voar muito bem e é muito feliz.

sábado, 21 de maio de 2011

A andorinha e a menina

No primeiro dia de Primavera estava tudo florido e as andorinhas voltaram, e a Carolina entrou uma andorinha ferida, e pegou nela e levou-a para casa.
Cuidou da andorinha, e disse à mãe que ia ficar com ela para sempre. Cuidou, cuidou e cuidou, mas a andorinha não melhorava.
A Carolina pôs a andorinha numa caixa à beira da janela, onde ela podia ver os amigos e apanhar sol. Dava-lhe papa de gema, migalhas de bolacha e água.
Um dia a andorinha melhorou, e a Carolina perguntou se ela estava melhor, mas a andorinha disse que tinha que ir, e a menina disse que queria ficar com ela, mas a andorinha prometeu que ia voltar e a menina concordou.
E então a andorinha foi feliz para sempre.

A andorinha

Era uma vez, uma andorinha que estava muito triste porque, ela só tinha preto e branco nas penas. Nas asas e nas costas tinha preto e por baixo tinha branco.
Ela não tinha cores como os outros pássaros.
- Vocês têm cores tão bonitas… não podem trocar comigo?
- Não, porque não há mais penas iguais às nossas…
Então a andorinha foi chorar para a floresta num sítio bem escuro.
Apareceu o sol e deu luz aquele sítio onde a andorinha estava.
- Porque é que estás a chorar? Perguntou o sol.
- Porque eu não tenho cores como os outros pássaros ou como o arco – íris. Só tenho preto e branco.
- Olha não fiques assim triste! Disse o sol. Vou contar-te uma coisa para tu não ficares triste e a chorar.
Deus disse aos animais que agora eram sempre as andorinhas, as primeiras a dizer a todos que já chegou a Primavera!
- Muito obrigada sol, agora já me sinto melhor.
Então a andorinha foi dizendo às pessoas que já era Primavera.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Papel reciclado


Com a animação, demonstração e orientação da D.ª Ana Silva do CEAB

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Papel reciclado

No dia 16 de Maio de2011, quando acabou o intervalo uma senhora chamada Ana veio à nossa sala dizer-nos como podemos fazer experiências divertidas com o papel reciclado.
Primeiro pegou no seguinte material: papel velho, cartolina velha, uma bacia de plástico, água, duas molduras (uma com rede e outra sem rede), esponjas e uma varinha mágica.
De seguida encheu o balde com água depois rasgou o papel e deitou no balde, entretanto também rasgou a cartolina e deitou no balde, de seguir com a varinha mágica bateu tudo, depois com as molduras mergulhou-as na mistura, entretanto na parte de baixo (na parte com rede) usámos as esponjas para sugar a água que caía, de seguida tirámos a parte sem rede e virámos a moldura com rede para baixo e também sugar a parte que estava virada para nós.
Depois tirámos a moldura e deixámos secar. E assim se pode fazer uma experiência com papel reciclado.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Como reciclar o papel

Hoje, dia 16 de Maio aprendemos a fazer papel reciclado. É fácil !!!
A Doutora Ana que trabalha na câmara, na CEAB, ensinou-nos.

Passo a explicar o que é preciso:
- Um recipiente com água
- Papel velho (usado) / cartolina
- Moldura com rede
- Moldura sem rede
- Esponja

Como se faz:
Coloca-se o papel e a cartolina, para dar cor, na água e deixa-se de um dia para o outro até ficar como uma pasta.
Depois nessa “pasta” mergulha-se a moldura com rede e a moldura sem rede, deixa-se escorrer a água e com a esponja chupa-se a água por baixo da rede.
Tira-se a moldura sem rede, fica-se só com a moldura com rede e em algumas folhas de jornal deita-se a rede.
Com a esponja chupa-se outra vez a água. Depois levanta-se a rede, com cuidado, para não rasgar a folha. Passado mais ou menos dois dias…a folha está feita.
Temos que esperar até quarta-feira.

Podem experimentar em casa.

Papel Reciclado

No dia 16 de Maio 2011 a minha turma recebeu uma visita de um membro do Centro de Estudo e Actividades Ambientais de Famalicão.
Após uma breve apresentação das matérias necessários para a experiência e uma troca de opiniões sobre a importância da reciclagem, deu-se inicio do registo do procedimento: rasga-se papel velho em pequenos pedaços e coloca-se numa bacia com água morna.
Depois, usou-se uma varinha mágica para desfazer o papel até ficar em pasta. Colocou-se uma moldura com rede por baixo de uma moldura sem rede e mergulhou-se na pasta de papel. Deixou-se escorrer a água e virou-se a pasta sobre uma folha de jornal. Retira-se a moldura e deixa-se secar.

Reciclagem

Para reciclar papel precisamos do seguinte material:
  • Papel velho
  • Bacia de plástico
  • Água
  • Duas molduras (uma com rede e outra sem)
  • Esponjas
  • Varinha
E o procedimento é o seguinte:
  1. Numa bacia com água morna colocamos os pedaços de papel.
  2. Com a varinha formamos uma pasta de papel, se a pasta estiver espessa junta-se água .
  3. Põe-se a moldura sem rede sobre a com rede, mergulha-se na pasta tento-as sempre juntas e tiram-se, sempre na posição horizontal para a água escorrer.
  4. Depois tira-se a moldura sem rede e vira-se a moldura com rede em cima de uma folha de jornal e com uma esponja retira-se o excesso de água, a seguir tira-se a moldura com cuidado para a separar da folha de papel.
  5. Em último lugar colocamos a folha de papel a secar.

Reciclar papel

Ontem, à minha escola veio uma senhora chamada Ana.
A Ana veio fazer uma experiência sobre a reciclagem. Essa experiência faz-se com papel que já não serve. A Ana pegou numa bacia com água e rasgou papel aos pedacinhos e colocou na água. Eu muito atenta, vi como se fazia. Passado algum tempo a Ana disse para fazer os pares.
Como os pares já estavam feitos nós também fomos fazer a experiência.
A experiência foi fácil e por isso gostei muito e também já sei reciclar papel.

A reciclagem

Nós no dia 16 de Maio, segunda-feira fizemos reciclagem de papel.
Se quiseres fazer como nós precisas do seguinte material: papel velho, bacia de plástico com água, duas molduras (uma com rede e outra sem rede), esponjas e de uma varinha mágica.
O procedimento é o seguinte:
1.º - Rasga-se o papel usado em pequenos pedaços.
2.º - Coloca-se na bacia com água morna durante algum tempo.
3.º - Utiliza-se a varinha mágica para desfazer totalmente o papel de forma a obter uma pasta. Se estiver espessa junta-lhe mais água.
4.º - Coloca-se a moldura sem rede por cima da moldura que tem rede mergulha-se na pasta mantendo-as unidas. Retira-se sempre na horizontal para que a água possa escorrer. Depois retira-se a moldura sem rede, vira-se a moldura com rede sobre uma folha de jornal.
5.º - Com a ajuda da esponja retira-se o máximo de água. Logo de seguida retira-se com de cuidado para separar a tua folha de papel reciclado.
6.º - Por último coloca-se a folha de papel a secar. E assim fica concluida a reciclagem.

A descoberta mágica

Naquele dia Matilde acordou mais cedo, abriu a janela e viu a cerejeira florida.
Achou muito estranho… Há muito, muito tempo que não via a cerejeira florida. Foi chamar a mãe e ela disse-lhe:
- Bem, Matilde! Hoje é um dia especial!
- Porquê? Porquê? – perguntou a menina entusiasmada.
- Descobre sozinha… - disse a mãe.
- Acho que já sei. É magia! – disse a menina
- Não. - respondeu a mãe – Vamos dar uma volta.
Quando saíram de casa, Matilde, ficava cada vez mais espantada ao ver aquele jardim magnífico, todo florido.
Andava ela de baloiço quando ouviu dizer:
“ Ontem era inverno e hoje…”
Matilde ficou a pensar. Quando chegou a casa da avó perguntou-lhe:
- Porque é que hoje é um dia especial?
- Não sei! – tentou enganar a avó – Vai ver ao calendário.
- Está bem. - disse a menina.
Quando regressou, depois de ter lido o calendário, gritou de contente:
- É 21 de Março!!!!
Finalmente percebeu porque tudo estava tão colorido.
Árvores e papoilas dançavam ao som de uma brisa suave .
- Como é lindo este acontecimento. É mágico! – diziam todos em conjunto.
- Descobriste sozinha, Matilde. E ainda viveste uma aventura. – disse a mãe orgulhosa da sua filha .
- E que tal comemorarmos este acontecimento? – sugeriu a avó.
- É uma óptima ideia! – responderam todos.
- E se lhe déssemos o nome de “21 de Março”? – questionou a Matilde.
Todos concordaram.
Assim todos os anos aquela família faz a festa do 21 de Março!!!!

A folha nova

Ontem, no dia 16 de Maio de 2011, tivemos uma visita na nossa escola. Veio uma senhora chamada Ana, para ensinar-nos como se transforma papel usado numa folha nova.
A Ana fez primeiro para nos mostrar como se faz.
E ela utilizou papel velho, um bocado de cartolina verde, uma bacia de plástico com água, duas molduras (uma com rede e outra sem rede), esponja e uma varinha mágica.
Depois a Ana começou a fazer.
Ela já tinha papeis usados e rasgados e pôs na bacia com água.
E os papeis ficaram amolecidos, pegou na varinha mágica para desfazer todo o papel de forma a obter uma espécie de pasta e colocou a moldura sem rede sobre a moldura com rede e mergulhou na pasta com as duas molduras sempre unidas.
Depois tirou as molduras na horizontal e escorreu alguma água e com a esponja retirou a água que ainda tinha.
Retirou a moldura sem rede e virou a moldura com rede sobre uma folha de jornal.
E retirou outra vez a água com a esponja.
Logo de seguida retirou a moldura com o máximo cuidado para a separar da folha de papel reciclado.
No fim colocou a folha de papel reciclado a secar.
A folha era verde.
E depois nós fizemos a mesma coisa.
Nós gostamos muito de fazer uma folha de papel reciclado.

Reciclar papel

No dia 16 de Maio de 2011 uma senhora chamada Ana veio à nossa escola.
Ensinou-nos a reciclar papel com que se pode construir convites, desenhos, postais e cartas.
Primeiro pegou em papelinhos e meteu dentro de um balde com água, depois pegou em bocadinhos de cartolina e juntou, para dar cor.
Para fazer uma maneira mais rápida a Doutora Ana pegou na varinha mágica e ralou os papeizinhos. Depois a Doutora Ana tinha uns quadros, um deles era uma peneira e o outro era uma moldura.
Então com esses quadros a Doutora Ana meteu os papeizinhos que ela ralou em cima da moldura e da peneira. Ai formou-se um papel, mas primeiro precisa-se de secar.

Separar os resíduos é importante!

A experiência do papel reciclado, que fizemos na nossa sala, mostra uma excelente maneira de poupar energia. Usando só a energia do nosso corpo, reciclámos papel - de papel velho fizemos papel novo (e colorido).
Devemos separar os resíduos nos ecopontos porque assim estamos a permitir uma nova reutilização aos materiais de que são feitas as embalagens.
Quando depositamos papel nos ecopontos e os senhores da reciclagem recolhem uma tonelada de papel, estamos a salvar cerca de 17 árvores do abate e a reduzir os gastos em energia pois não usamos motosserras, nem serras, nem trituradores de madeira.

Reciclar papel

Ontem à tarde, uma senhora chamada Ana veio à nossa escola e ensinou-nos a reciclar papel.
Para reciclar papel é preciso o seguinte material: papel usado, bacia de plástico, água, duas molduras (uma sem rede e outra com rede), esponjas e uma varinha mágica.
O procedimento é este:
Rasgas o papel, colocas o papel dentro da bacia com água durante algum tempo, utilizas a varinha para desfazer o papel e obter uma pasta, colocas a moldura sem rede por cima da moldura com rede e mergulha-las na pasta mantendo-as sempre unidas, retiras as molduras da pasta na horizontal para a água escorrer, depois tiras a moldura sem rede e viras para uma folha de jornal a moldura com rede, com a esponja retiras a água e depois retiras a moldura com cuidado para separar a folha de papel reciclado.
Por fim colocas a folha a secar, sobre uma folha de papel de jornal.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

25 de Abril

25 de Abril

Quem governava Portugal era Salazar. Essas pessoas que eram governadas pelo Salazar eram proibidas de falar mal da governação, não podiam voltar livremente e eram vigiadas constantemente. Vivia-se infeliz e com medo.

Finalmente em 1974, deu-se uma revolta popular. Um grupo de homens militares juntaram-se para derrubar o governo de Salazar. Os militares derrubaram o governo e atiraram-se cravos.

Acróstico á mãe

Fica-te bem o carinho.

Inscrito no coração.

Linda e querida mãe.

O teu amor é maravilhoso!

Mando-te um xi-coração amoroso

És fantástica e boa.

Ninguém é igual, a ti.

Amo-te, querida mãe, e não á toa

terça-feira, 10 de maio de 2011

Acróstico à mãe

Carinhosa sempre foste.
Amorosa és também
Reflexo de todo o amor que é o amor de mãe,
Linda engraçada como ninguém
Adoro-te muito querida mãe!

Acróstico à mãe

Carinhosa sempre foste.


Amorosa és também


Reflexo de todo o amor que é o amor de mãe,


Linda engraçada como ninguém


Adoro-te muito querida mãe!

Acróstico á mãe

Mãe, és especial!
Amiga,
Responsável,
Importante,
Amorosa.

As minhas férias de Páscoa

Passei a Páscoa em minha casa com os meus avós, pais e com o meu padrinho.
Foi muito divertido, porque ao almoço abrimos as prendas e jogámos alguns jogos.
À tarde fui passear com os meus tios e primos. Foi divertido, pois corremos, saltámos e brincámos muito.
Depois viemos embora, os meus primos foram para casa deles, e eu para a minha.
Cheguei e fui logo brincar. Depois fui lanchar e fiquei a conversar com os meus pais, avós e padrinho.
Adorei a minha Páscoa.

Dia de Páscoa

O meu dia de Páscoa foi giro. Eu comi amêndoas e muitos chocolates, e a minha mãe disse que eu ia ficar gorda, mas não fiquei gorda porque eu tinha muito cuidado. No dia 25 de Abril eu cai das escadas porque eu estava a olhar para o balão e caie fiquei com o joelho a sangrar e logo fui para casa e disse á minha mãe o que tinha acontecido e a minha mãe disse para eu não estar no balão. E fui ao parque dos patinhos coma minha irmã e encontrei, a minha amiga Patrícia. Eu e a minha mãe o meu pai e a minha irmã fomos a um restaurante.

Ai! Férias da Páscoa que bem que me sabem!

Sexta-feira dia 15 de Abril tinham começado as férias da Páscoa. Fomos ver um filme chamado: Gru o maldisposto, muito fixe.
No dia seguinte as minhas primas e o meu pai faziam anos, as minhas primas 3 anos e o meu pai 42. Saltando á frente, segunda-feira fui para a minha avó por isso não há muita coisa para dizer e terça, quarta, quinta e sexta também.
Sábado mais uma festa a minha prima Rita fazia 2 anos.
Segunda-feira nas férias desportivas de manhã fomos á piscina e á tarde tivemos oficinas de dança.
Terça-feira tivemos outra vez piscina de manhã e á tarde ginástica. Entretanto, quando cheguei ao a.t.l., não sei porquê, mas sentia-me mal.
Quando a minha mãe chegou eu disse-lhe como me sentia e em casa ela mediu-me a febre e sim! Estava definitivamente doente!
No dia seguinte fui ao médico. Felizmente ele disse de manhã, que iria estar boa para a Páscoa. Quinta-feira de manhã, por volta das 8:00h, chegou o meu pai e sexta-feira feira ao meio-dia chegaram os meus tios de Lisboa para passar cá a Páscoa. E a minha tia que tem uma loja trouxe-me uma camisola.
Sábado, ás 4:30h da tarde fomos a uma reunião e no domingo… PÁSCOAAAAAAA!
Da minha madrinha recebi umas sapatilhas prateadas, umas calças e uma blusa cor-de-rosa.
E o meu padrinho deu-me dinheiro.

Acróstico à Mãe

Isabel é o teu nome maravilhoso,
Sei que me adoras! Eu também!
A Mãe e a filha somos iguais!
Belas, carinhosas e muito mais
E também és teimosa mas eu sou muito mais.
Linda é a minha Mãe como não há igual!

Férias de Páscoa

Na primeira semana, em que eu estava na minha avó, fui com o meu avô para a ginástica e depois, quarta, quinta e sexta-feira fui para o centro de estudo da minha madrinha. Na segunda semana fui para a minha avó outra vez mas tive de estudar.
Na sexta-feira, quando eu acabei uma ficha que a minha mãe me propôs fui para a beira dela. Passado algum tempo os bombeiros tocaram a sirene a anunciar a morte de Jesus. No sábado fui andar de bicicleta com o meu pai e no domingo fui beijar a cruz a casa da minha outra avó. Na segunda fiquei em casa a ver o filme do 25 de Abril e a ajudar o meu pai a pôr a placa gráfica do computador fixo direita e a actualizar os programas.

Acróstico á minha mãe

Inteligente e amiga
Dedicas-me todo o teu tempo
Assim eu gosto de ti!
Levo-te para todo o lado
Inscrita no meu coração
Numa palavra pequenina
Adoro-te querida "MÃE"!

25 de Abril

Portugal passou por um longo período chamado ditadura.
António da Oliveira Salazar impõe esta ditadura desde que toma posse como Presidente do Conselho de ministros. Os portugueses vêem-se privados de liberdade de expressão.
As pessoas eram proibidas de falar mal do governo, não podiam votar livremente e eram vigiadas constantemente. Vivia-se com um medo constante.
Em 1974, finalmente, dá-se a revolta popular contra este
Tipo de atitude política. Um grupo de militares formaram o Movimento das Forças Armadas e organizaram-se para derrubar o governo.
Os militares derrubaram o governo com o apoio do povo.
Desfilaram pela cidade de Lisboa rodeados de inúmeros populares agradecidos e confiantes num futuro melhor.
A revolução de 25 de Abril chama-se “ Revolução dos cravos “ porque foi uma revolução muito pacífica, ou seja, não houve a utilização de armas, nem lutas, nem mortes.
Como os militares não usaram as suas armas, as pessoas começaram a colocar cravos nelas.

domingo, 8 de maio de 2011

Acróstico à minha mãe

Adoro-te, querida mãe!
Linda mãezinha fantástica.
E carinhosa como ninguém.
Xi-coração apertado.
Ato à tua volta.
Nada nos afastará.
Dizes coisas engraçadas.
Rio e sorriu contigo.
Amo-te muito, mãe!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Provas de Aferição

 A partir da página do GAVE ficam aqui as provas de aferição de Língua Portuguesa para consulta e dowload.

Primeiro caderno (compreensão e conhecimento explícito da língua)
Segundo caderno  (composição)

Bom fim de semana.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

25 DE Abril

O 25 de Abril


Tudo começou no dia 24 de Abril pela madrugada, onde, o exército revoltado contra o regime político da época, saiu para a rua em defesa dos seus direitos, pois, a cada dia perdiam mais um elemento nas guerras coloniais. O movimento dos capitães de Abril saíram dos quartéis pela música para começar o golpe de estado ela chamava-se “Grândola vila morena”.


Uma das pessoas mais importantes foi Salgueiro Maia.


Foi assim que se deu o dia mais importante de Portugal o dia da Revolução do 25 de Abril.

As férias da Páscoa

As minhas férias da Páscoa foram muito divertidas.
Com a minha irmã, o meu pai e a minha mãe fiquei em casa. Só algumas vezes é que fomos dar um passeio.
Depois, chegou a Páscoa. De manhã, vieram, à minha casa, os escuteiros com a cruz para darmos um beijo e uma pessoa vinha com um sininho na mão, que é para sabermos quando vem a cruz. É a Visita Pascal.
Depois os escuteiros saíram para irem a outras casas.
Eu, a minha irmã, o meu pai e a minha mãe fomos à missa.
Passado meia hora vieram todos os escuteiros para a igreja a tocarem os sininhos.
Quando acabou a missa fomos para casa.
Almoçamos e depois a minha mãe e o meu pai deram uma prenda para mim e outra para a minha irmã. A prenda foi uma tigela da Hello Kitty para tomar o leite e dentro da tigela vinham 3 ovinhos de chocolate e 2 saquinhos pequeninos com gomas.
Eu gostei muito das minhas férias da Páscoa.

Acróstico á minha mãe

Mamã do meu coração
Amiga para todo o sempre
Rir é o teu melhor
Isso ajuda-me muito
Amo-te muito

Acróstico á mãe

Sabes que és a melhor mãe do mundo?
A minha melhor amiga?
Não?
Digo-te eu com amor!
Repito… És sim senhor!
A minha mãe é bonita, muito bonita!

Acróstico à minha mãe

Este é o teu dia.
Duda é o que te chamam.
Uma prenda te quero dar.
Amor é essa prenda.
Ruim é o que sou às vezes.
Das tristezas não falamos!
Amo-te muito querida mãe.

As férias da Páscoa- David

05-5-2011
As férias da Páscoa foram boas, contudo o domingo de Páscoa foi o mais divertido. De manhã, fui para casa do tio David, onde recebemos o compasso beijamos a cruz. De tarde, fomos passear até ao Gerês e Espanha. Como o dia estava nublado, não deu para caminhar na montanha. Nos outros dias fiquei em casa da avó.

As Férias da Páscoa

Quando começaram as minhas férias que foi no dia 15 de Abril eu fiquei muito excitado para receber os ovos da Páscoa.
No dia seguinte eu foi para as Piscinas Municipais com o meu A.T.L, à arde foi ao Pavilhão Municipal com o A.T.L e foi assim a semana inteira até chegar a Sexta-Feira e nesse dia não fui porque foi feriado.
E nessa sexta-feira fui ao parque com os meus pais e com o meu vizinho
No Sábado fiquei em casa com os meus pais e o meu vizinho foi lá a casa jogar Playstation2 comigo e brincar toda a tarde.
No Domingo fui buscar o meu avô e a minha prima para receber a cruz e quando a cruz se foi embora eu e os meus pais, a minha prima e o meu avô fomos para a minha avó e o padrinho deu-me um telemóvel da marca HAWAI.

Acróstico à minha mãe

Filipa, és muito querida
Igual a ti não há!
Linda como um girassol,
Inteligente e carinhosa.
Para mim és tudo
A melhor mãe do mundo.

O monstro que come histórias

Era uma vez um monstro chamado Alfredo Come Histórias. Um dia esse monstro encomendou cem livros de aventuras pois esses eram os que tinham melhor sabor e digeriam-se melhor. Mas ele mão comia os livros mas sim a sua história. O monstro impaciente com a chegada dos livros gritou furiosamente:
- Estes monstros são uma cambada de lentos!
E repetiu essa frase vezes sem conta até que eles chegaram.
- Estava a ver que vocês não vinham. – resmungou bastante furioso.
- Tenha calma senhor Alfredo. Você é o nosso melhor cliente por isso nós vamos oferecer-lhe os seus cem livros e mais um cartão que abre o nosso armazém e faz-lhe um belo desconto.
- Ora aqui esta uma notícia que me veio alegrar o dia.
O senhor, quer dizer monstro arrumou os livros nas suas estantes e começou a comer ou mais concretamente o ler. Ao fim de degustar cinquenta livros ficou bem cheio. Pensou no cartão e no mistério que aquele armazém escondia. Ligou a um taxista que era seu conhecido para ir até casa dele e leva-lo à biblioteca municipal. E em menos de cinco minutos lá estava ele. Perguntou ao monstro que era secretário a onde é que o armazém e ele respondeu:
- O armazém fica no quarto corredor à direita.
- Obrigado!
Passou pelo corredor número um, dois e três até que finalmente chegou ao corredor quatro. Passou o cartão numa máquina e a porta do armazém abriu-se. “Uau” foi a única coisa que o senhor mostro conseguiu dizer. Viu livros de todas as espécies. E requisitou todos os livros que lá existiam um de cada vez. Houve um livro que o chamou a atenção. Era um livro chamado “A grande aventura do pirata Pete”. Quando foi para casa começou a ler mas mal leu a primeira palavra foi parar a um navio pirata.
- Onde é que eu estou? E como é que vim aqui parar? – perguntou o monstro.
- Aaaarrrrrreee! Saíste-me cá um marujo.
- Um marujo?
- Sim um marujo. Um marujo do capitão Pete.
- Já sei! Devo estar a ter um sonho em que entrei naquela história que estava a ler mas não me lembro de ter ido dormir. – sussurrou o monstro.
- E já agora para onde vamos.
- Vou-te dizer duas coisas. A primeira é vamos para a ilha onde se encontra o tesouro do rei Artur e a segunda é que acho que cais-te, bateste com a cabeça em qualquer lado e perdeste a memória.
- O quê? Não, não perdi a memória. – disse o monstro.
- Tens a certeza marujo? – disse o capitão Pete.
- Sim! Claro que sim.
O monstro ficou bastante desconfiado mas logo sentiu o espírito da aventura.
- Em frente marujos. Avistei algo a poucas milhas daqui.
O monstro foi à beira dele e disse:
- O que se passa capitão?
- Marujo acho que encontramos o tesouro do rei Artur.
O monstro reparou que aquele capitão estava bastante feliz era o capitão mais orgulhoso e engraçado que conhecia. Também era o único que conhecia.
- Capitão reparei que está bastante feliz.
- Sabes marujo é raro uma carcaça velha como eu sentir a adrenalina das aventuras do mar.
- Você é o monstro mais simpático que eu conheço.
E o monstro orgulhoso respondeu:
- Obrigado.
- Não tens fome marujo?
- Já que fala nisso até tenho.
- E que tal uns cocos e umas bananas.
- Há, há, há!… Capitão eu só como histórias.
- És tão engraçado marujo. Já agora qual é o teu nome?
- É Alfredo e é verdade o que eu disse.
- E então como é que é que tu comes as histórias?
- Eu não como bem as histórias eu leio-as e assim alimento-me.
- Olha marujo eu tenho vários livros no meu barco mas já estamos longe do barco.
- Não há problema capitão eu aguento.
- Segundo o mapa o tesouro está enterrado neste preciso local agora só precisámos de encontrar a cruz que marca o lugar onde se encontra o tesouro.
- Capitão permita-me enformar-lhe que está em cima dele.
- Obrigado marujo. – disse o pirata com grande entusiasmo.
Desenterraram o tesouro e abriram o baú e encontraram muitos diamantes e jóias e no fundo um livro com o título de “ A grande aventura do pirata Pete”. E logo de seguida o monstro Alfredo voltou para casa.

As minhas férias de Páscoa

No domingo de ramos fez-se uma procissão à beira da minha casa e eu vi um homem em cima de um burro que representava Jesus.
As minhas férias da Páscoa foram muito boas porque recebi o folar. O folar do meu padrinho foi uma camisola de manga curta e umas calças de ganga. A minha madrinha deu-me umas sapatilhas.
O compasso foi a minha casa. Eu, a minha irmã e os meus pais demos um beijo ao Jesus que estava na cruz.
Os meus pais deram-me um ovo grande e muitos chocolatinhos e também deram dinheiro para o meu mealheiro e a minha avó e o meu avô deram-me 25€. E também deram à minha irmã.
E foi assim a minha Páscoa.





As minhas férias de Páscoa

No domingo de ramos fez-se uma procissão à beira da minha casa e eu vi um homem em cima de um burro que representava Jesus.


As minhas férias da Páscoa foram muito boas porque recebi o folar. O folar do meu padrinho foi uma camisola de manga curta e umas calças de ganga. A minha madrinha deu-me umas sapatilhas.


O compasso foi a minha casa. Eu, a minha irmã e os meus pais demos um beijo ao Jesus que estava na cruz.


Os meus pais deram-me um ovo grande e muitos chocolatinhos e também deram dinheiro para o meu mealheiro e a minha avó e o meu avô deram-me 25€. E também deram à minha irmã.


E foi assim a minha Páscoa.




Domingo de Páscoa

De manhãzinha, quando acordei, vesti-me logo para o domingo de Páscoa. Quando tinha acabado de me vestir fui ver televisão enquanto não chegava o compasso.
De repente ouço um sininho a tocar, fui lá fora e estava o compasso a chegar.
Entrei e fui avisar os meus pais que o compasso estava a chegar. Depois o compasso entrou, e nós todos beijamos a cruz. Quando acabamos de beijar a cruz o senhor deu-me um santinho. O compasso foi embora e o meu tio foi almoçar a minha casa.
Á tardinha, tinha ido a casa do meu primo. E lá também beijei a cruz. Quando o compasso foi embora fui jogar no portátil da mãe do meu primo, e quando acabei fui jogar na wii do meu primo.
Foi um dia espectacular! Gostei muito! Nas férias da Páscoa o dia de que gostei mais foi o domingo de Páscoa.

Acróstico à mãe

Muito querida e carinhosa
Amorosa também
Nesta data quero dar
Um beijinho à minha mãe
E muitos abraços!
Laços nos teus braços
Adoro-te e eu sem ti não consigo viver!

As férias da Páscoa

Nas minhas férias fui para o atl antes da Páscoa. Na primeira sexta-feira das férias, fui com o atl a uma quinta. Na quinta havia patos, porcos, coelhos, um cavalo, uma doninha, muitos porquinhos da índia, um burro, várias ovelhas, uma tartaruga e um lama. Andámos de cavalo e almoçamos lá na quinta. Mais para a tarde estávamos a passar pelo jardim, e de repente as regas ligaram-se e nós ficámos todos molhados.
Quando chegou a Páscoa, a família juntou-se em minha casa. Almoçámos cá fora. A minha madrinha deu-me um livro, o meu padrinho deu-me cromos da Kitty e 30 euros para eu comprar o que quisesse e a minha vizinha deu-me uma caixa de amêndoas.
Depois, a minha mãe e a minha vizinha fizeram um tapete de flores, para o padre entrar e nós beijarmos a cruz, quando eu beijei a cruz deram-me muitos rebuçados.
Nos outros dias segunda-feira, no fim do almoço fui levar o meu pai, e depois fui para casa e fiquei a ver um filme na televisão. Tive a estudar e depois, até à hora do jantar fui ver vídeos no computador e no fim de jantar continuei a ver mais um bocadinho, depois fui tomar banho e fui para a cama.

Férias de Pácoa

As minhas férias foram muito boas.
Passei quase toda a primeira semana na minha avó. Ouvedois dias que fui para casa de uma amiga minha e ao Cinema com a minha mãe ver um filme chamado “HOP.”

Na segunda semana fui apenas um dia para casa da minha avó, Segunda-feira. No dia seguinte fui para casa da minha amiga outra vez. Na Quarta-feira a minha amiga foi para minha casa, ela dormiu lá e a minha mãe levou-nos, às duas, para casa dela. Por fim, na Sexta-feira fui outra vez ao cinema ver o filme chamado “ RIO” com os meus pais e a minha amiga. No Sábado a minha mãe esteve a limpar a casa para a Páscoa.
À noite a minha amiga e os meus pais dela foram à minha casa tomar café.
E no Domingo tive que acordar cedo para receber o compasso, quando fui para a minha sala, tinha a prenda dos meus pais. Era um cabaz de Páscoa. Quando acabei de receber o compasso fui buscar a minha avó. Depois quando passou, fomos para minha casa almoçar estivemos a ver um filme. Pela tarde fui à minha madrinha e ela deu-me uma prenda que era uma camisola e umas calças. Quando cheguei a casa acabei de ver o filme. E por fim na Segunda-feira tive o baptizado da minha prima Diana.

As Férias da Páscoa

As minhas férias da Páscoa foram muito divertidas. No último dia de escola fomos ao Copertino de Miranda ver um filme.
Quando voltamos fomos lanchar. Entretanto chegou a hora de ir embora.
No dia seguinte eu já estava de férias. Férias da Páscoa. No primeiro dia brinquei muito.
Saltei á corda, joguei ao berlinde e também joguei á apanhadinha com as minhas primas.
No dia de ramos eu fui a casa da minha madrinha e do meu padrinho entregar-lhes os ramos.
Segunda - feira fui a Guimarães visitar os meus tios .
na terça e na quarta – feira fui dormir a casa dos meus padrinhos e estavam lá as minhas primas. Na quinta-feira fui andar de bicicleta. Sexta – feira eu e a minha mãe fomos fazer as compras da Páscoa. Domingo, dia de Páscoa, de manhã o compasso veio a minha casa para beijar a cruz. Os meus padrinhos, como folar, deram-me 20 euros para eu comprar o que quisesse. A minha família juntou – se em minha casa para celebrar a Páscoa. Os meus tios deram-me um ovo de chocolate, a minha mãe deu-me um coelho e os meus tios deram e amêndoas.
segunda-feira, dia 25 de Abril, fez anos a minha tia e eu fui a casa dela dá-lhe os parabéns. Á noite, antes de jantar estudei.

acrostico a mãe

Maravilhosa,
Amiga,
Risonha,
Incrível,
Amigável
 
...É minha mãe!

As cores das vogais



Desta vez, porque sempre há lugar para ouvir um lindo poema bem musicado.Obrigado, caro amigo Ivo Machado.

domingo, 1 de maio de 2011

Dia da Mãe



Parabéns a todas as mães do mundo, mas especialmente àquelas que têm o especial afecto dos alunos da Turma 13 da Escola Conde de S. Cosme.

E assim foi feita a bonequinha/íman

quinta-feira, 28 de abril de 2011

25 de Abril

Portugal passou por um longo período chamada ditadura.
António Oliveira Salazar impõe esta ditadura desde que toma posse como Presidente do Concelho de Ministros.
As pessoas não podiam falar mal do governo, votar livremente e eram vigiadas constantemente.
As raparigas e os rapazes andavam em escolas separadas. As raparigas não podiam usar calças, só podiam usar saias e meias.
Em 1974, dá-se a revolta popular contra este tipo de atitude política.
Os militares derrubaram o governo com o apoio do povo. Ficando assim a chamar-se democracia.

25 de abril

O 25 de Abril de 1974.
Ficou conhecida por “ Revolução dos cravos. “
Os portugueses deixaram de viver em ditadura para passarem a viver em democracia. Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente. Antes do 25 de Abril, Portugal vivia numa tristeza e com medo. Salazar governou mais que 40 anos. Havia a PIDE, uma politica internacional de defesa do estado, que prendia e torturava quem tivesse ideias contrarias às do governo.
Com 25 de Abril tudo mudou. Acabou a ditadura e começou a democrativa.

25 de Abril

25 de Abril é o dia da liberdade. Este ano comemoram-se 37 anos de liberdade.
Antes do 25 de Abril não havia assim tanta liberdade.
As mulheres não podiam votar, as raparigas não podiam andar de calças e quando andavam com saia tinham de ter meias alongadas e os rapazes quando crescessem tinham de matar pessoas que não conheciam. As mulheres e os homens não podiam falar uns com os outros.
Mas depois do 25 de Abril …
…que felicidade!
As pessoas começaram a ter mais liberdade, as mulheres já podiam votar, já podiam andar de calças e os rapazes já não iam matar ninguém. E também os homens e as mulheres já podiam falar.
E assim Portugal já tem liberdade e ficamos em igualdade.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

25 de Abril

No dia 25 de Abril de 1974, um grupo de oficiais do exercito montou um golpe de estado  com a colaboração de algumas unidades militares. A senha para o início do movimento foi dada à meia-noite através de uma emissora de rádio, a senha era uma música proibida pela censura, Grândula Vila Morena, de Zeca Afonso. A esta revolução chamou-se a REVOLUÇÃO DOS CRAVOS.
Os militares fizeram com que Marcelo Caetano fosse deposto, o que resultou na sua fuga para o Brasil. A presidência de Portugal foi assumida pelo general António de Spínola. A população saiu às ruas para comemorar o fim da ditadura e distribuiu cravos, a flor nacional, aos soldados rebeldes em forma de agradecimento.
Na sequência deste evento foi instituido em Portugal feriado nacional denominado dia da LIBERDADE.

25 de Abril

Marcelo Caetano, seguindo a política de Salazar, não permitia que alguém falasse mal do governo pois ou ia preso ou era condenado à morte. As raparigas e os rapazes andavam em escolas diferentes. As raparigas não podiam andar de calças.
Era um país sem liberdade.
Para iniciar a revolução houve duas senhas na rádio. A primeira foi a música “E Depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho a representar a palavra preparem-se e a segunda foi “Grândola, Vila Morena”de Zeca Afonso que representou a palavra avancem tudo estava combinado entre os militares.
Esta revolução ficou conhecida como revolução dos cravos pois nas pontas das armas se puseram cravos. Não ouve mortes.
Libertaram-se todos os presos políticos e condenados e, de ditadura passamos a ser democracia. Um povo muito mais livre e feliz.
O 25 de Abril foi declarado o “DIA DA LIBERDADE” e é feriado nacional.

O 25 de Abril

O 25 de Abril foi uma revolução entre os militares e os que apoiavam a ditadura de Salazar. O povo e os soldados não queriam matar ninguém mas a PIDE matou algumas pessoas, quatro na totalidade e feriu outras.
O povo gritava: Abaixo ditadura! Viva a liberdade!

Um símbolo do 25 de Abril é o Cravo Vermelho.
A história conta que ao amanhecer do dia 25 de Abril, o povo começou a juntar-se nas ruas, juntamente com os soldados revoltosos. Entretanto, uma florista, que levava cravos para um hotel, teria dado um cravo a um soldado, que o colocou no cano da espingarda. Os outros soldados vendo a rua cheia de floristas imitaram-no, enfiando cravos vermelhos nos canos das suas armas.

O 25 de Abril continua hoje em dia, a dividir as opiniões das pessoas que viveram antes deste acontecimento e a classe política actual.

25 de Abril

Portugal passou por um longo período chamado ditadura.
António da Oliveira Salazar impõe esta ditadura desde que toma posse como Presidente do Conselho de ministros. Os portugueses vêem-se privados de liberdade de expressão.
As pessoas eram proibidas de falar mal do governo, não podiam votar livremente e eram vigiadas constantemente. Vivia-se com um medo constante.
Em 1974, finalmente, dá-se a revolta popular contra este tipo de atitude política.
Um grupo de militares formaram o Movimento das Forças Armadas e organizaram-se para derrubar o governo.
Os militares derrubaram o governo com o apoio do povo.
Desfilaram pela cidade de Lisboa rodeados de inúmeros populares agradecidos e confiantes num futuro melhor.
A revolução de 25 de Abril chama-se “ Revolução dos cravos “ porque foi uma revolução muito pacífica, ou seja, não houve a utilização de armas, nem lutas, nem mortes.
Como os militares não usaram as suas armas, as pessoas começaram a colocar cravos nelas.

25 de Abril

Em 1968 Salazar adoeceu e foi substituído na chefia do Governo por Marcelo Caetano. Portugal estava cada vez mais isolado internacionalmente e o descontentamento era cada vez maior.
No dia 25 de Abril de 1974, unidades avançaram sobre Lisboa e sem encontrar resistência, derrubaram o governo de Marcelo Caetano e Américo Tomás. A operação militar foi um êxito e o povo saiu à rua para comemorar a festa da democracia com os militares que nos libertaram da ditadura. A revolução do 25 de Abril ficou conhecida pela revolução dos cravos porque os militares colocaram cravos nos canos das espingardas.

terça-feira, 26 de abril de 2011

25 de Abril

Há histórias que merecem a nossa atenção.
Podem ser reais, inventadas, escritas e reescritas.
Podem ser para ler,
Para ler e saber...
Para ler e sorrir,
Para RIR!

Podem ser para ler e gostar.
Para ler e sonhar...
Para ler e sentir,
Para PENSAR.

E ler pode acontecer em papel ou num ecrã
Pode acontecer ver e ler
Pode acontecer ouvir.

Ler pode ser numa Biblioteca Digital.
Desta vez buscamos um tesouro...

O TESOURO de Manuel António Pina

sexta-feira, 8 de abril de 2011

gru o maldisposto



Nossa companhia para o último dia de aulas antes da Páscoa.
No auditório da Fundação Cupertino de Miranda.
Boa Páscoa.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Quero abrir um livro e nele me aconchegar

Era uma vez uma menina chamada Mariana. Ela gostava muito de ler, por isso todos os dias que chegava a casa pegava num livro e começava a ler. Mas o problema é que ela só gostava de um livro. À noite, uma pessoa desconhecida foi a casa da mariana e roubou o seu livro preferido. Na manhã seguinte, a Mariana foi buscar o seu livro favorito à prateleira. Quando viu que não estava lá, quase que caía no chão. Porque ela adora livros e então aquele era o seu favorito. A Mariana foi a todas as livrarias perguntar se tinham um livro igual ao dela. Mas ninguém tinha o livro. Estava esgotado! Então a Mariana comprou outro livro que a senhora da livraria aconselhou. A Mariana vinha desconfiada mas gostou muito. Por isso começou a gostar de todos os livros que arranjava. - Abri um livro e nele me aconcheguei.

Semana da Leitura em rescaldo

Ao longo da Semana da Leitura tivemos, na nossa sala, a visita de outros alunos que vieram oferecer-nos leitura de textos.
Leram autores reconhecidos e leram também textos originais da sua autoria.
A Gabriela leu um texto que elaborou a propósito de uma das “frases do dia” e depois publicou no seu blogue. Vale a pena reler em http://o-que-esta-em-jogo.blogspot.com/ .

Obrigado à Gabriela e a todos os que nos ofereceram leitura durante a Semana da Leitura, mereceram bem a nossa atenção.
Obrigado também aos docentes que promoveram e estimularam esse intercambio de leitura.
Sobre o que seria a maravilhosa capacidade de ver, desde o muito pequenino até muito longe.

O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry

Temo-nos dedicado à leitura de "O Principezinho" de Antoine de Saint-Exupéry.
Tem sido uma leitura de audição e atenção, uma vez que a leitura é feita pelo professor e os alunos escutam.
Desta vez, o objectivo da leitura é muito simples, e ao mesmo tempo tão importante:
  • Fruir o acto de ouvir ler.
Não temos por objectivo avaliar a atenção nem a compreensão leitora ou a retenção de conhecimentos para lá da audição, contudo promovemos algumas interrupções para o esclarecimento de vocábulos ou conceitos, para reflexão sobre algumas passagens mais pertinentes, duvidosas ou interessantes e para estabelecer alguns paralelos entre o livro e cada um de nós, nas nossas certezas, dúvidas, desejos, afectos e relações.

Aqui podes responder a algumas questões sobre o livro.
Aqui podes assistir a um filminho de animação com a história do Principezinho. (versão brasileira)

segunda-feira, 28 de março de 2011

Acróstico ao Meu Pai

António é o teu nome.
 Não é um nome qualquer.
 Tens a força do Inverno,
 O calor e aconchego do Verão.
 Nunca me deixaste só e
 Isso fez-me ser melhor.
 Obrigado paizinho!

O poema

O poema é um arbusto que não cessa de crescer.
Um poema é uma canção que quero sempre cantar.

Um livro sem fim quero ler!
Com a imaginação sempre a trabalhar.
A ler posso aprender muitas coisas divertidas,
Ao ler posso saber que as letras são amigas.

São amigas das ideias da música e dos sentidos
Ao ler, eu sei, eu sinto, eu penso, eu gosto!

Acróstico ao Meu Pai

Jogas comigo todo dia e toda a noite.
 Umas vezes resmungas mas gosto de ti.
 Levas-me ao parque sempre que quero.
 Impossível não te amar és o melhor!
 O meu pai é o melhor do mundo!

Poema é...

O poema é um arbusto
que não cessa de crescer.

Um poema é um momento
que pára com a leitura,
para entrar no mundo da imaginação.

A leitura é como um planeta muito grande
que anda em órbita na nossa cabeça.

Ler é um conto infinito como o universo
Sonhar é ter imaginação para lá do infinito.
Entrar num conto de fadas ou outro, outro, outro, outro…

Um poema é...

Um poema é um arbusto
Que não pára de crescer
Nas mãos das pessoas
Que mostram gostar de ler.

Uma poesia é construída
Por palavras e letrinhas
Mas é por ordens das ideias
Que nasce nas cabecinhas.

Quando estamos a ler
Não devemos desistir
Não sejas um leitor fraco
Deves continuar a agir.