terça-feira, 30 de novembro de 2010

Restauração da Independência


No dia 4 de Agosto de 1578 houve uma batalha em Alcácer Quibir, no norte de África, em que Portugal perdeu o seu rei.
Morreu o Rei D. Sebastião e Portugal ficou a mando de Espanha e foi governado por reis Espanhóis, Filipe I e a seguir subiu ao trono Filipe II depois Filipe III.
No dia 1 de Dezembro de 1640, alguns Portugueses revoltaram-se e conseguiram recuperar a independência de Portugal. D. João IV foi aclamado Rei de Portugal e iniciou-se, desse modo, a 4.ª dinastia.
Inês, Marta e Pedro

Depois do desaparecimento de D. Sebastião, Portugal foi governado por Espanha. Mais concretamente pelo rei D. Filipe Segundo, em Espanha que em Portugal era o primeiro. Seguiram-se Filipe II e Filipe III.
Os portugueses não gostaram de ser governados por outro país. Vários nobres começaram, em segredo, a planear um golpe de estado e no dia 1 de Dezembro de 1640 fizeram-no. Apresentaram-se quarenta homens (os Conjurados) que mataram o secretário da governadora, um português chamado Miguel de Vasconcelos. Foi atirado da janela fora porque era considerado um traidor Pátria. Antes do meio-dia, já uma multidão de populares gritava:
— Liberdade! Liberdade! Viva El-Rei D. João IV!
E Portugal voltou a ser um país independente.
David, João Carlos e Simão V.

O dia 1 de Dezembro é feriado. Comemora-se a Restauração da Independência que aconteceu em 1640.
Existia um Rei que era espanhol e os portugueses não se sentiam bem governados por ele. Era D. Filipe III, que sucedeu a Filipe I e Filipe II (seu avô e seu pai.
Os Portugueses queriam recuperar a independência perdida. Houve várias tentativas de revolução, só que nenhuma funcionou.
No ano de 1640, depois de 60 anos de domínio Filipino, várias pessoas fizeram em segredo um plano para um golpe de Estado. Eram quarenta, os Conjurados.
No dia 1 de Dezembro entraram de surpresa no palácio onde viviam os governadores. Prenderam Duquesa de Mântua e atiraram, pela janela, Miguel de Vasconcelos que eles odiavam porque consideraram que ele era um traidor. O assalto que foi às 9 horas da manhã e ao meio-dia já os revoltosos gritaram pela janela do palácio:
— Liberdade! Liberdade! Viva EL-REI D. João IV.
Toda a multidão aclamou a notícia na rua.
Portugal voltava a ser um país independente!
Diana, Joana e Patrícia

A 1 de Dezembro 1640 um grupo de portugueses (os Conjurados) revoltou-se e conseguiu recuperar a independência de Portugal. Concordaram que sábado, primeiro de Dezembro, juntassem às nove horas da manhã, junto ao Palácio da Governadora Espanhola para o assaltar.
Assim aconteceu. Prenderam a Duquesa, mataram Miguel de Vasconcelos e restauraram a independência de Portugal.
Diz-se que D. Miguel de Almeida, um dos conjurados, com a espada na mão gritava:
— Liberdade, portugueses! Viva El-Rei D. João, o Quarto!
Catarina, João M. e Márcia

A 1 de Dezembro de 1640, do século XVII, foi restaurada a independência de Portugal. Por isso o 1.º de Dezembro é feriado e comemoram-se esse acontecimento.
Com o desaparecimento de D. Sebastião na batalha de Alcácer Quibir, Portugal perdeu a independência e passou a ser governados pelos reis de Espanha.
Flávio, Nuno e Verónica

A 1 de Dezembro de 1640, um grupo de portugueses revoltou-se e conseguiu recuperar a independência de Portugal, que era governado pela coroa espanhola.
Entraram de roldão no palácio, prenderam toda a gente e atiraram, pela varanda fora, um homem chamado Miguel de Vasconcelos, porque achavam que ele era um traidor.
André, Margarida e Simão Pedro

5 comentários:

Margarida disse...

Professor,gostei mais do texto do João Carlos do Simão e do David.

Anónimo disse...

Professor, gostei mais do texto do João Miguel, Márcia e da Catarina.




Marta

Anónimo disse...

Professor eu gostei mais do do Flávio,do Nuno e da Veronica

Patrícia disse...

Professor, gostei mais do texto da Patrícia, Joana e Diana.

Anónimo disse...

Professor gostei mais, do da Patricia, da Joana e da Diana