quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Aniversário

Hoje, A Verónica faz anos.

É merecedora de um sorriso aberto em parabéns!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O Segredo da Floresta

Era uma vez uma floresta tão sossegada para ler que lhe deram o nome de floresta de leitura.
Um homem que gostava de muito de ler,, aos fins-de-semana ia sempre para aquela floresta.
Nessa floresta o homem podia fazer o que quisesse, subir as árvores, ler…
Certo dia levou os filhos à floresta de leitura, os dois pequenos gémeos ficaram encantados e a partir desse dia começaram a ir à floresta com o pai, todos os fins-de-semana.
Mas havia uma coisa que eles não sabiam! - O Segredo da Floresta.
É que numa das árvores da floresta existia um pica-pau que sabia o segredo da floresta ser tão sossegada. Um dia o pica-pau estava a esvoaçar por a floresta e viu...
"Shiu!" - diz ele a quem o ouve. - "É segredo!..."
... "Vi um pequeno gnomo a deitar pozinho mágico de sossego pela floresta e a partir desse dia a floresta ficou assim, sossegada!"

A Floresta encantada

Na floresta encantada o Sr. Hamster estava a ler um dos livros de anedotas. Ele teve de o ir buscar à biblioteca da Floresta e o título era «O elefante e as suas anedotas».
O Sr. Hamster é magro, muito bonito e tem uma namorada chamada Sr.ª Mosca que é muito elegante. Tem um filho chamado menino Mosquito e um gatinho.
O menino Mosquito anda na escola. A escola chama-se : E.S.1.C. Floresta Encantada.
Ele tem muitos amigos. Milhares deles. A mãe dele manda-lhe fazer os trabalhos de casa logo quando ele chega a casa. O menino Mosquito tem duas horas para fazer os deveres.
Eles jantam às dez horas.
A Sr.ª Mosca colhe sempre onze cocos para ao jantar e uma cana para cortar os cocos.

A Floresta de livros

Era uma vez uma floresta cheia de livros. Os livros eram coloridos, bonitos e alguns tinham ilustrações.
Pela floresta andava a passear uma menina chamada Luísa, que adorava ler. Ela escolheu dois livros para levar para casa. A Luísa ficou com um e deu o outro ao irmão.
O Luís, irmão da Luísa, gostou muito do livro que ela lhe ofereceu.
Nessa noite o Luís não tinha sono e começou a ler o seu livro. O livro falava sobre o cão muito simpático. O Luís leu, mas rapidamente adormeceu porque estava cansado.
De manhã, quando a Luísa acordou, pediu à mãe para ir à floresta escolher mais um ou dois livros.

Mistério de um livro desaparecido

Numa bela tarde de Verão, Anita e os seus pais foram dar um passeio pelo bosque.
Quando chegou a noite, eles regressaram a casa e a Anita foi para o seu quarto, que ficava no sótão da casa.
No dia seguinte, a menina acordou e viu que faltavam um livro da sua colecção de livros com cheiro.
Ela tinha deixado a janela aberta e um papagaio fugiu com livro pendurado no bico. Para onde o terá levado?
Anos mais tarde, uma parte do bosque foi derrubada para a construção de habitações.
Anita folheava o jornal local e viu a fotografia do seu livro desaparecido.
O mistério da sua infância estava resolvido.



Esguia e Preguiçoso

Esguia era uma suricata de pêlo macio e muito reluzente. Estava sempre atento a tudo que se passava à sua volta, protegendo sempre o seu bando. Ao mais pequeno sinal de perigo, lá estava o Esguia que lançando o seu grito guerreiro, afugentava todos os animais que podia assustar.
Certo dia o Esguia foi comer ao lado de uma árvore e quando estava a comer caiu-lhe uma bolota na cabeça. Olhou para cima e viu um esquilo que logo lhe disse.
- Desculpa! Foi sem querer!
- Está bem, eu desculpo. Mas o que estavas a fazer para deixar cair a bolota? – Perguntou o Esguia.
- Eu estava a organizar os meus livros e reparei que essa bolota que caiu, estava por baixo de um dos livros. Tentei colocá-la à beira das outras bolotas, mas de repente ela caiu-me das mãos. Como vês, foi sem intenção. Queres que eu te empreste um livro? – Perguntou o esquilo.
- Não, obrigado! Eu cá não gosto de ler.
- Espera aí! Pega este livro. Vais ver que vais gostar da história. – Disse o esquilo.
- Está bem, eu levo-o!
Como o Esguia não gostava de ler, leu apenas um pouco e logo se fartou, pensando que afinal a história não tinha interesse.
Passado uns dias, o Esguia resolveu devolver o livro.
- Hei! Esquilo! Estás em casa? – Perguntou o Esguia.
- Estou sim!
- Olha, venho devolver-te o livro que me emprestaste.
- Então? Gostaste da minha história?
- Não. Só li a primeira página e logo me cansei de ler. - Disse o Esguia.
- Ó Esguia. Anda cá a cima ver os meus livros!
- Está bem, mas como é que eu vou aí para cima?
- Subindo por esta escada!
E o Esguia lá subiu a escada e entrou em casa do esquilo.
- Ena esquilo! Tantos livros! São todos teus?
- Sim, são todos meus. Ó Esguia, escolhe um para eu te ler.
E o Esguia lá viu todos os livros e lá escolheu um livro de aventuras.
Pega lá este livro de aventuras! – Disse o Esguia.
No fim do esquilo ler a história disse:
- Gostaste da história que eu te li?
Sim gostei muito, mas eu não percebo porque eu não gostei de ler.
- Não gostaste de ler porque estavas preguiçoso e não esperaste que o livro te despertasse a tenção!
- Ah, agora já percebo porque eu não gostei. Dás-me outro livro para levar para casa?
- Claro que podes levar o livro que quiseres mas não queres levar o mesmo e acabar de o ler?
- Está bem, eu levo esse livro para acabar de o ler.
E lá foi para casa mais entusiasmado com o livro. Mal começou a ler o livro foi descobrindo a aventura que ele contava e quanto mais lia, mais gostava até que leu a história toda e gostou muito. Depois foi entregá-lo.
- Esquilo! Trago-te aqui o livro. Gostei muito de o ler.
- Já que gostaste de o ler não queres levar outro?
- Claro que quero!
E foi assim que o Esguia começou a gostar de ler.

O Zezinho quer ser médico

Era uma vez um menino chamado Zezinho que vivia com os seus pais e com a sua irmã mais nova numa linda cidade.
Um dia o Zezinho foi para a escola e a professora dele disse-lhe:
- Zezinho o teu trabalho de casa é escrever o que queres ser quando fores grande.
No dia seguinte o Zezinho foi para a escola e disse que quando fosse grande queria ser médico.
A professora perguntou-lhe:
- Zezinho! Porque que queres ser médico, quando fores grande?
Ele respondeu-lhe:
- Porque, se eu for médico, posso salvar a vida das pessoas.
No fim da escola o Zezinho foi para casa estudar e aprender para um dia ser médico.
No outro dia o Zezinho foi para a escola. A professora, no fim do intervalo, foi à casa-de-banho e o Zezinho ficou a tomar conta. Um amigo dele sentiu-se mal e o Zezinho, como sabia o que fazer ,cuidou do amigo.
Depois o Zezinho foi para casa contar a novidade à mãe e ela deu-lhe um presente.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

As florestas e os livros

Existem muitas espécies de árvores na floresta desde pinheiros, eucaliptos, carvalhos a muitas outras árvores com várias cores, tamanhos, etc. …

Tal como a floresta e as suas árvores, também existem muitos livros, vários temas e assuntos. Então, eu posso comparar uma biblioteca a uma floresta, carregadinha de livros que são as suas árvores e esses livros são variadíssimos: de histórias e contos, de geografia, de história do mundo, de matemática, de inglês, de banda desenhada e muitos outros.
Por todos esses motivos, eu posso concluir que há grande variedade de livros, com imensos temas, assuntos e conteúdo, da mesma forma que numa floresta existem imensas árvores, com diversos cores, folhas e espécies.

Por isso eu comparo a floresta com os livros tal como tinha escrito acima.

Dia de S. Valentim

Fazer um coração, afinal, nem é assim tão difícil. Basta usar a matemática.

Duas circunferências, uma recta que passa pelos dois pontos que pertencem a ambas as circunferências e outras duas rectas, concorrentes num ponto de recta anterior e tangentes às circunferências.

A pintura a vermelho, do interior da figura, garante o aspecto de coração.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A Floresta da Leitura

Era uma vez uma floresta muito linda, com muitas árvores e animais. Por ela todas as pessoas passavam.
Nessa floresta havia um pinheiro muito alto e cheio de pinhas. Uma menina que gostava de ir sempre à floresta apanhava muitas pinhas para a mãe.
Um dia, a menina foi a um sítio da floresta onde nunca tinha ido, sentiu-se muito perdida e apareceu um animal.
Ela ficou com medo mas quis aproximar-se, olhou para o animal e disse:
- Eu não tenho medo deste animal, é um coelho!
Quando o coelho ouviu a menina a falar muito alto fugiu.
Agora a menina sentia-se mesmo sozinha. Subiu a uma pedra muito grande à espera de conseguir saber onde estava e conseguiu ver o pinheiro de onde ela tirava as pinhas.
Seguiu em direcção ao pinheiro e conseguiu voltar para a sua casa.
A mãe perguntou à menina porquê que ela tinha demorado tanto e a menina respondeu:
- Fui a um sítio secreto da floresta e senti-me muito perdida. Encontrei um coelho mas ele fugiu, então meti-me em cima de uma pedra e consegui ver o pinheiro de onde eu tirava as pinhas e foi assim que eu consegui sair de lá.
A mãe achou que a menina foi muito corajosa.
Então, a partir de agora, a menina nunca mais se vai esquecer da saída do sítio secreto da floresta.

Na floresta

Era uma vez, uma floresta grande e muito bonita.
Nessa floresta, numa espaçosa clareira verde, vivia uma menina chamada Rita, com os seus pais, numa casa tão grande que até tinha 2 piscinas. Uma para crianças e outra para adultos.
Mais à frente vivia um menino chamado João com a mesma idade, que vive com os seus pais, numa casa um bocadinho mais pequena. O João e a Rita eram amigos.
Um dia os pais da Rita decidiram entrar na floresta para fazerem um piquenique. Levaram uvas, cerejas laranjas, um pão com mortadela, outro com salpicão, outro com tulicreme e sumos.
Mas também levaram uma manta para se sentarem. Tudo enfiado nos cestos das bicicletas com que passeavam pelos carreiros da floresta.
O João e os seus pais também foram dar um passeio e encontraram a Rita e os pais dela.
Depois tinha chegado a hora de lanchar e como os pais do João não tinham trazido nada para o lanche, porque eles iam lanchar em casa, a Rita perguntou à mãe se podia dizer aos pais do João para lanchar com eles.
A mãe disse que podia dizer.
A Rita disse aos pais do João o que ela tinha perguntado à mãe.
E os pais do João disseram:
- Já que estão a oferecer, então vamos lanchar com vocês!
Todos lancharam e gostaram muito de estar juntos.
Quando acabaram de lanchar os meninos foram brincar. Como o João não tinha bicicleta pediu à Rita se podia emprestar a sua bicicleta.
E a Rita deixou o João andar nela.
Depois começou anoitecer e todos foram para a sua casa.
Todos gostaram desse dia cheio de alegria e de fantasia.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A floresta protegida

Era uma vez uma menina chamada Francisca que vivia com os pais perto de um bosque, onde Francisca adorava passear e brincar.
Num certo domingo, enquanto a Francisca brincava, viu fumo ao longe e ficou muito preocupada, pensou que estavam a queimar a floresta de que ela tanto gostava.
Lembrou-se dos animais com quem partilhava tardes de brincadeira, as borboletas, os coelhinhos e todos os animais que lhe apareciam.
Assustada com a ideia de que ia perder os seus amiguinhos, Francisca pediu ajuda aos pais. Correram todos para o local do incêndio e aperceberam-se de que era apenas uma pequena fogueira que tinha sido acesa para fazer um churrasco e abandonada, ainda acesa.
Francisca suspirou de alívio, afinal a sua floresta não estava em perigo. Iria continuar a brincar com os animais que tanto gostava e as árvores iam continuar verdinhas.
Como Francisca ficou tão descansada pediu aos pais para fazer um piquenique e os pais aceitaram, mas primeiro o pai da Francisca apagou a fogueira porque eles não iam fazer um churrasco. E enquanto isso, a Francisca e a mãe foram buscar um farnel.
Em casa, a mãe da Francisca começou logo a preparar as coisas para o piquenique, pão com queijo e fiambre, sumo de laranja e ainda a tarte de maçã que é a sobremesa preferida da Francisca.
Encanto a mãe preparava as coisas para o piquenique, a menina pensou:
- Vou pedir à minha mãe se posso ligar à minha melhor amiga, a Lúcia. - E a mãe deixou.
Assim, a Lúcia e os seus pais, vieram fazer o piquenique com eles. E a Lúcia e a Francisca brincaram juntas como também brincaram com os animais.
Já tarde regressaram a casa e os animais foram para as suas tocas.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Biblioteca da Floresta Mágica

Era uma vez um javali chamado Java que tinha como alcunha “O Javali sem Livros”

Um dia o Java foi dar um passeio à floresta, viu todos os animais a ler livros e foi consultar o seu amigo esquilo, sobre o assunto.

­– Hei, Pequeno É! – Disse o Java.

– Java, já te disse para me tratares pelo nome. O que foi? – Disse o esquilo.

– Porque estão todos a ler?

– Porque ler é importante.

– Então gostava de saber porque é que os livros são importantes!

– Ora essa, meu amigo! Os livros servem para aprender.

– E também servem para entreter?

– Claro que sim. Os de fantasia, de aventura, de romance e até os de terror.

– E sabes onde posso comprar um livro de aventuras?

– Não é preciso comprar! Segue-me e levo-te à biblioteca do mocho Baltazar!

E foram. Passando algum tempo o Java disse:

– Pequeno É! Quer dizer, Monty! Já chegámos?

– Espera, Java. Olha! Ali está ela!

– A “Biblioteca da Floresta Mágica”?

– Vamos entrar! Olá Baltazar!

– Olá Monty e …

– …Java. Este é o meu amigo Java!

– Então Java, que espécie de livro é que tu procuras?

– Um livro de aventura!

– Vou dar-te uma dica. Hoje chegaram livros novos e tenho aqui uma grande aventura para ti! – Disse o mocho.

– Que aventura?

– “As Aventuras dos Sete Mares”. – Disse o mocho enquanto ia buscar o livro. E logo o entregou ao Java que agradeceu.

O esquilo e o javali despediram-se e saíram, mas, mal chegou a casa, o Java logo começou a ler, porque estava muito curioso.

Então, ao longo da leitura encontrou palavras estranhas, complicadas, esquisitas e até impossíveis de perceber. Por isso foi consultar o seu amigo Monty.

– O que é que significa “milhas”?

– É uma palavra utilizada para medir distâncias no mar, aproximadamente mil e trezentos metros!

– Obrigado. Ler é fixe! Sabias?

(revisão colectiva na turma)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A Floresta da Leitura

Era uma vez um rapaz chamado Carlos que tinha seis anos e lá por meados do mês de Setembro ia para a escola pela primeira vez!
Embora vivesse na cidade, gostava muito de ir para a aldeia onde era a quinta do seu tio João e da tia Mi.

Um pouco afastada da aldeia, para lá da quinta dos tios, havia uma floresta que todos diziam que era encantada.

...
(continua)

Este é o meu princípio.
A nossa turma e as outras do 4.º vão fazer só um texto e desta vez é a nossa turma que vai escolher o tema a partir de: floresta, energia e leitura. Pois é! A nossa turma que vai fazer o princípio.

E o nosso professor mandou-nos fazer um individual para depois escolhermos um deles.

E...

O que faria se...

O Alex tem um telemóvel novo.
Um dia enquanto navegava na Net, encontrou um site onde onda havia muitos toques grátis.

Se eu encontrasse uma rede grátis não iria lá, porque podia ter vírus. E não é só isso, imaginem que nesse site tinha que preencher uma serie de dados, como por exemplo:
Tinha que dizer o meu nome, a minha morada, a minha idade etc… Depois o dono do site vinha a nossa casa e fazia um assalto.
Hoje é dia da INTERNET SEGURA. Dia 8 de Fevereiro
Pedro e Nuno

A Ana recebe um Mail de uma pessoa desconhecida. O assunto é «Jogos on-line muito fixes» e a mensagem contém um anexo. Parece tentador.

Se eu recebesse uma mensagem dos jogos on-line muito fixes eu lia a mensagem, saía de lá e deitava à reciclagem e não clicava em nada que dissesse comprar ou até dar prejuízos de dinheiro porque se não eu podia ficar de castigo e desligava a internet.
Flávio, David e Verónica

Segurança na Internet

Dia Internet Segura 2011
Dia Internet Segura 2011, 8 de Fevereiro
Hoje é dia de pensarmos um pouco na segurança da Internet.
A Internet é uma rede mundial de computadores e os nossos computadores são apenas pontos de acesso a essa rede.
Os conteúdos, que fazem da Internet a maior fonte de informação do mundo (textos, imagens, sons, filmes) e que encontramos "na" Internet estão, de facto, em computadores também ligados à rede chamados servidores que são identificados por endereços geralmente começados por www(ponto)(nome)(ponto)(servidor)(ponto)(domínio ou país), como o do nosso blogue http://www.csc14.blogspot.com/.
Claro que esses conteúdos podem ser usados por todos nós, mas eles têm "dono". Foram criados ou disponibilizados por alguém que deve ser respeitado e claro que nem tudo o que é disponibilizado na "NET" é útil ou bom.

Usar a Internet obriga-nos a algumas atenções:
  • Manter actualizado um sistema de detecção e limpeza de vírus.
  • Fazer cópias de segurança dos nossos trabalhos importantes;
  • Aceder à Internet de forma acompanhada por pais ou professores;
  • Falar com os pais ou professores sempre que haja dúvidas;
  • Nunca colocar informações e dados pessoais em "sites", sem a autorização dos pais;
  • Nunca responder a convites de amizade nem ter conversas com estranhos através da Internet;
e...
  • Respeitar a propriedade dos trabalhos encontrados na net (identificando os endereços de proveniência)
O site SEGURANET pode ajudar-te a entender melhor a segurança na Internet. Usa-o para aprender e até para aprender jogando.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Onde pára o nosso lixo?

Hoje tivemos a visita de uma técnica do Centro de Estudos e Actividades Ambientais, que nos veio falar de resíduos sólidos urbanos e de como são tratados, no nosso concelho, pela Resinorte.
Ficámos a saber ...
  • Que podemos contribuir para a redução da poluição se tratarmos bem os nossos resíduos e os depositarmos de forma separada nos contentores dos ecopontos ou no Ecocentro de Esmeriz.
  • Que o papel e cartão, o plástico, o metal e o vidro que são depositados nos ecopontos vão para uma estação de triagem onde são separados, limpos e embalados, de acordo com as normas definidas pela Sociedade Ponto Verde.
  • Que, depois da triagem, são enviados para empresas especializadas em reciclagem, que fazem novos materiais.
  • Que da matéria orgânica se faz composto e que para o aterro só vão mesmo os resíduos que não podem ser aproveitados. 
Agora sabemos que quanto mais cuidado tivermos com os resíduos que produzimos mais fácil é tratá-los e menor é a quantidade de material colocado nos aterros.

Cá na escola podemos e devemos:
  • Reduzir a quantidade de papel, usando as duas páginas de cada folha, aproveitando bem os cadernos e "calçando" as mesas, apenas com cartão de reutilização.
  • Reduzir a quantidade de embalagens de "deitar fora" que trazemos, preferindo saquinhos de pano ou "lancheiras".
  • Esvaziar muito bem as embalagens de líquidos  como leite, iogurte e sumo para que elas cheguem quase limpas à estação de triagem.
  • Colaborar na separação dos resíduos usando os contentores apropriados.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Eu vi um ninho

Na minha escola, de dentro da sala vi uma rola a fazer o seu ninho e do outro lado o macho.
Mas a rola tinha ido buscar mais paus para fazer o seu ninho.
Quando as rolinhas bebés nascerem vão ficar muito felizes por ter um sítio para viver e dormir.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Um ninho

Ontem ficámos bastante tristes.
Quando chegámos à escola, a prateleirinha de raminhos que tínhamos visto na semana anterior não estava no seu lugar e das rolas, nem sinal!

Mas hoje renovaram-se as esperanças de ver ninho construído.
O casal voltou a encontrar-se mesmo em frente à nossa janela.
Claro que a criançada logo entrou em alvoroço mas como tínhamos que regressar ao trabalho de aprender horas, ângulos e a semelhança entre os ponteiros dos relógios e duas semi-rectas concorrentes em permanente deslocação variando a abertura que fazem em ângulos agudos... agudos... agudos... rectos... obtusos... obtusos... obtusos... obtusos... rectos... agudos... agudos... agudos... até desaparecer qualquer ângulo... (bom... entendemos que há ângulos nulos e até rasos, mas isso fica para outra história).

Pois...
Dizíamos que a criançada entrou em alvoroço mas... blá... blá... e então esquecemos as rolas e o seu namoro, mas com esperança de amanhã elas voltarem a aparecer por perto da nossa janela.

Eu vi um ninho

Eu vi um ninho de rolas, de dentro da sala de aula, porque ele estava em cima de um ramo da árvore da minha escola. Eu acho que estava quase a nascer um ninho, ainda faltam alguns pauzinhos para ficar pronto.
O primeiro a ver a rola foi o Pedro, fomos logo todos ver o que era.
O nosso professor tirou algumas fotografias à rola para ficar com recordações.

Eu vi um ninho

Na minha sala de aula, o meu professor estava a falar, quando eu disse:
- Está ali um ninho com um pássaro!
Todos se levantaram para ver.
Claro que o nosso professor mos mandou sentar. Eu perguntei que pássaro era aquele e o professor respondeu:
- Aquele animal é uma rola.
O professor disse que íamos acompanhar aquela rola. Claro que não podemos dizer a ninguém.
O professor também disse:
- Aquela rola vai pôr dois ovos.
- Como é que o professor sabe?! Perguntamos todos em coro.
- Isso meus amigos… Tendes, que descobrir sozinhos!
Foi a primeira vez que eu vi um ninho de rola.

Eu vi um ninho

Eu vi um ninho numa árvore muito alta, no recreio da minha escola.
Estávamos na aula quando, de repente, vimos um ninho de uma rola. Ela estava a fazer o seu ninho. O macho chegou e logo começou a ajudar a fêmea, recolhendo mais pauzinhos.Depois o professor disse que ela ia pôr dois ovos.

Eu vi um ninho

Um dia, depois do intervalo quando estávamos a fazer um calendário, de repente, um dos meus colegas chamado Pedro, viu um ninho de rolas.
Depois o nosso professor chamou-nos para irmos ver à janela o tal ninho de rolas.
A seguir o professor explicou para nós não fazermos barulho , para as rolas não irem embora.

Eu vi um ninho

Depois do segundo toque, quando já estávamos todos dentro da sala de aula, o Pedro reparou que do lado de fora da janela e em cima de uma das árvores estava um ninho.
Logo que viu aquilo chamou o professor e disse o que tinha visto. O professor quando viu o ninho, disse que era de uma rola e que ia pôr dois ovos. Também disse que o ninho ia ficar parecido com uma prateleira de raminhos.
Os meninos todos, levantaram-se da cadeira e, muito curiosos, espreitaram para ver um ninho. Eu também estava tão curioso como eles e espreitei também.
Depois, o professor pegou no seu telemóvel e tirou uma fotografia e disse à turma para não contar a ninguém que existia ali um ninho, para podermos acompanhar a evolução das rolas.

Eu vi um ninho

Hoje, na sala, passou-se algo de muito interessante e, ao mesmo tempo, engraçado!
Quando eu e os meus colegas estávamos a trabalhar, fazendo um calendário, o Pedro, um dos meus colegas, estava a olhar pela janela e de repente reparou que havia uma rola a fazer um ninho num ramo em frente à nossa sala.
Em seguida chamou a atenção do professor daquilo que tinha visto e nós, curiosos, levantámo-nos todos em direcção à janela para ver o ninho dos passarinhos.
Como eu nunca tinha visto um ninho fiquei muito contente porque foi mais uma coisa nova que fiquei a conhecer.
O professor disse que era um ninho de rolas e que nós devemos não fazer muito barulho para não as assustar.

Eu vi um ninho

No dia 27 de Janeiro de 2011, eu e os meus colegas vimos um ninho, mesmo em frente à nossa janela.
A rola já tinha ido buscar alguns raminhos para fazer o ninho que está numa das árvores do recreio da minha escola. Como somos da sala de cima vemos o ninho e a rola muito bem.
Mas ela também nos vê, por isso pensamos que pode não ser o sítio perfeito para o ninho.
Temos que ter cuidado para não a perturbar nem assustar.

Eu vi um ninho

Eu estava na minha sala quando o meu colega Pedro diz à turma que viu um ninho.
Quase toda a gente se levantou e o professor foi à janela, mandou toda a gente sentar-se e tirou uma fotografia. Mas ninguém se sentou e o professor disse-nos que era um ninho de rolas, que não podíamos fazer barulho e não dizer nada a ninguém para não assustar as rolas.

O meu final para a história - Verónica

Quando o Alfaiate foi para beira do Roberto eles os dois foram espreitar melhor o cogumelo branco.
Quando o Roberto viu que quem estava sentado na cadeira de baloiço era o gnomo o Roberto passou a acreditar em gnomos e quando chegou a casa o Roberto disse à irmã e aos pais que tinha visto um gnomo, na floresta.

Eu vi um ninho

Era uma vez uma andorinha que encontrou um ninho abandonado e resolveu ficar com ele porque era confortável e além disso tinha sauna e banho turco. Também tinha parque de brincadeiras e aquecedores para chocar os ovos. O ninho era de facto luxuoso! Esta andorinha foi pôr os ovos na sala dos aquecedores, e o macho da andorinha que estava por perto, ficou admirado por a sua companheira ter descoberto aquele ninho. É que ele andava já a construir um ninho para os dois.
Cerca de duas semanas depois os ovos chocaram e as andorinhas ficaram muito felizes. Eram uns filhotes lindíssimos, os três passarinhos novos!