quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
O Segredo da Floresta
A Floresta encantada
A Floresta de livros
Pela floresta andava a passear uma menina chamada Luísa, que adorava ler. Ela escolheu dois livros para levar para casa. A Luísa ficou com um e deu o outro ao irmão.
O Luís, irmão da Luísa, gostou muito do livro que ela lhe ofereceu.
Nessa noite o Luís não tinha sono e começou a ler o seu livro. O livro falava sobre o cão muito simpático. O Luís leu, mas rapidamente adormeceu porque estava cansado.
De manhã, quando a Luísa acordou, pediu à mãe para ir à floresta escolher mais um ou dois livros.
Mistério de um livro desaparecido
Quando chegou a noite, eles regressaram a casa e a Anita foi para o seu quarto, que ficava no sótão da casa.
No dia seguinte, a menina acordou e viu que faltavam um livro da sua colecção de livros com cheiro.
Ela tinha deixado a janela aberta e um papagaio fugiu com livro pendurado no bico. Para onde o terá levado?
Anos mais tarde, uma parte do bosque foi derrubada para a construção de habitações.
Esguia e Preguiçoso
- Desculpa! Foi sem querer!
- Está bem, eu desculpo. Mas o que estavas a fazer para deixar cair a bolota? – Perguntou o Esguia.
- Eu estava a organizar os meus livros e reparei que essa bolota que caiu, estava por baixo de um dos livros. Tentei colocá-la à beira das outras bolotas, mas de repente ela caiu-me das mãos. Como vês, foi sem intenção. Queres que eu te empreste um livro? – Perguntou o esquilo.
- Não, obrigado! Eu cá não gosto de ler.
- Espera aí! Pega este livro. Vais ver que vais gostar da história. – Disse o esquilo.
- Está bem, eu levo-o!
Como o Esguia não gostava de ler, leu apenas um pouco e logo se fartou, pensando que afinal a história não tinha interesse.
Passado uns dias, o Esguia resolveu devolver o livro.
- Hei! Esquilo! Estás em casa? – Perguntou o Esguia.
- Estou sim!
- Olha, venho devolver-te o livro que me emprestaste.
- Então? Gostaste da minha história?
- Não. Só li a primeira página e logo me cansei de ler. - Disse o Esguia.
- Ó Esguia. Anda cá a cima ver os meus livros!
- Está bem, mas como é que eu vou aí para cima?
- Subindo por esta escada!
E o Esguia lá subiu a escada e entrou em casa do esquilo.
- Ena esquilo! Tantos livros! São todos teus?
- Sim, são todos meus. Ó Esguia, escolhe um para eu te ler.
E o Esguia lá viu todos os livros e lá escolheu um livro de aventuras.
Pega lá este livro de aventuras! – Disse o Esguia.
No fim do esquilo ler a história disse:
- Gostaste da história que eu te li?
Sim gostei muito, mas eu não percebo porque eu não gostei de ler.
- Não gostaste de ler porque estavas preguiçoso e não esperaste que o livro te despertasse a tenção!
- Ah, agora já percebo porque eu não gostei. Dás-me outro livro para levar para casa?
- Claro que podes levar o livro que quiseres mas não queres levar o mesmo e acabar de o ler?
- Está bem, eu levo esse livro para acabar de o ler.
E lá foi para casa mais entusiasmado com o livro. Mal começou a ler o livro foi descobrindo a aventura que ele contava e quanto mais lia, mais gostava até que leu a história toda e gostou muito. Depois foi entregá-lo.
- Esquilo! Trago-te aqui o livro. Gostei muito de o ler.
- Já que gostaste de o ler não queres levar outro?
- Claro que quero!
E foi assim que o Esguia começou a gostar de ler.
O Zezinho quer ser médico
Um dia o Zezinho foi para a escola e a professora dele disse-lhe:
- Zezinho o teu trabalho de casa é escrever o que queres ser quando fores grande.
No dia seguinte o Zezinho foi para a escola e disse que quando fosse grande queria ser médico.
A professora perguntou-lhe:
- Zezinho! Porque que queres ser médico, quando fores grande?
Ele respondeu-lhe:
- Porque, se eu for médico, posso salvar a vida das pessoas.
No fim da escola o Zezinho foi para casa estudar e aprender para um dia ser médico.
No outro dia o Zezinho foi para a escola. A professora, no fim do intervalo, foi à casa-de-banho e o Zezinho ficou a tomar conta. Um amigo dele sentiu-se mal e o Zezinho, como sabia o que fazer ,cuidou do amigo.
Depois o Zezinho foi para casa contar a novidade à mãe e ela deu-lhe um presente.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
As florestas e os livros
Tal como a floresta e as suas árvores, também existem muitos livros, vários temas e assuntos. Então, eu posso comparar uma biblioteca a uma floresta, carregadinha de livros que são as suas árvores e esses livros são variadíssimos: de histórias e contos, de geografia, de história do mundo, de matemática, de inglês, de banda desenhada e muitos outros.
Por todos esses motivos, eu posso concluir que há grande variedade de livros, com imensos temas, assuntos e conteúdo, da mesma forma que numa floresta existem imensas árvores, com diversos cores, folhas e espécies.
Dia de S. Valentim
Duas circunferências, uma recta que passa pelos dois pontos que pertencem a ambas as circunferências e outras duas rectas, concorrentes num ponto de recta anterior e tangentes às circunferências.
A pintura a vermelho, do interior da figura, garante o aspecto de coração.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A Floresta da Leitura
Nessa floresta havia um pinheiro muito alto e cheio de pinhas. Uma menina que gostava de ir sempre à floresta apanhava muitas pinhas para a mãe.
Um dia, a menina foi a um sítio da floresta onde nunca tinha ido, sentiu-se muito perdida e apareceu um animal.
Ela ficou com medo mas quis aproximar-se, olhou para o animal e disse:
- Eu não tenho medo deste animal, é um coelho!
Quando o coelho ouviu a menina a falar muito alto fugiu.
Agora a menina sentia-se mesmo sozinha. Subiu a uma pedra muito grande à espera de conseguir saber onde estava e conseguiu ver o pinheiro de onde ela tirava as pinhas.
Seguiu em direcção ao pinheiro e conseguiu voltar para a sua casa.
A mãe perguntou à menina porquê que ela tinha demorado tanto e a menina respondeu:
- Fui a um sítio secreto da floresta e senti-me muito perdida. Encontrei um coelho mas ele fugiu, então meti-me em cima de uma pedra e consegui ver o pinheiro de onde eu tirava as pinhas e foi assim que eu consegui sair de lá.
A mãe achou que a menina foi muito corajosa.
Então, a partir de agora, a menina nunca mais se vai esquecer da saída do sítio secreto da floresta.
Na floresta
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
A floresta protegida
Num certo domingo, enquanto a Francisca brincava, viu fumo ao longe e ficou muito preocupada, pensou que estavam a queimar a floresta de que ela tanto gostava.
Lembrou-se dos animais com quem partilhava tardes de brincadeira, as borboletas, os coelhinhos e todos os animais que lhe apareciam.
Assustada com a ideia de que ia perder os seus amiguinhos, Francisca pediu ajuda aos pais. Correram todos para o local do incêndio e aperceberam-se de que era apenas uma pequena fogueira que tinha sido acesa para fazer um churrasco e abandonada, ainda acesa.
Francisca suspirou de alívio, afinal a sua floresta não estava em perigo. Iria continuar a brincar com os animais que tanto gostava e as árvores iam continuar verdinhas.
Como Francisca ficou tão descansada pediu aos pais para fazer um piquenique e os pais aceitaram, mas primeiro o pai da Francisca apagou a fogueira porque eles não iam fazer um churrasco. E enquanto isso, a Francisca e a mãe foram buscar um farnel.
Em casa, a mãe da Francisca começou logo a preparar as coisas para o piquenique, pão com queijo e fiambre, sumo de laranja e ainda a tarte de maçã que é a sobremesa preferida da Francisca.
Encanto a mãe preparava as coisas para o piquenique, a menina pensou:
- Vou pedir à minha mãe se posso ligar à minha melhor amiga, a Lúcia. - E a mãe deixou.
Assim, a Lúcia e os seus pais, vieram fazer o piquenique com eles. E a Lúcia e a Francisca brincaram juntas como também brincaram com os animais.
Já tarde regressaram a casa e os animais foram para as suas tocas.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Biblioteca da Floresta Mágica
Era uma vez um javali chamado Java que tinha como alcunha “O Javali sem Livros”
Um dia o Java foi dar um passeio à floresta, viu todos os animais a ler livros e foi consultar o seu amigo esquilo, sobre o assunto.
– Hei, Pequeno É! – Disse o Java.
– Java, já te disse para me tratares pelo nome. O que foi? – Disse o esquilo.
– Porque estão todos a ler?
– Porque ler é importante.
– Então gostava de saber porque é que os livros são importantes!
– Ora essa, meu amigo! Os livros servem para aprender.
– E também servem para entreter?
– Claro que sim. Os de fantasia, de aventura, de romance e até os de terror.
– E sabes onde posso comprar um livro de aventuras?
– Não é preciso comprar! Segue-me e levo-te à biblioteca do mocho Baltazar!
E foram. Passando algum tempo o Java disse:
– Pequeno É! Quer dizer, Monty! Já chegámos?
– Espera, Java. Olha! Ali está ela!
– A “Biblioteca da Floresta Mágica”?
– Vamos entrar! Olá Baltazar!
– Olá Monty e …
– …Java. Este é o meu amigo Java!
– Então Java, que espécie de livro é que tu procuras?
– Um livro de aventura!
– Vou dar-te uma dica. Hoje chegaram livros novos e tenho aqui uma grande aventura para ti! – Disse o mocho.
– Que aventura?
– “As Aventuras dos Sete Mares”. – Disse o mocho enquanto ia buscar o livro. E logo o entregou ao Java que agradeceu.
O esquilo e o javali despediram-se e saíram, mas, mal chegou a casa, o Java logo começou a ler, porque estava muito curioso.
Então, ao longo da leitura encontrou palavras estranhas, complicadas, esquisitas e até impossíveis de perceber. Por isso foi consultar o seu amigo Monty.
– O que é que significa “milhas”?
– É uma palavra utilizada para medir distâncias no mar, aproximadamente mil e trezentos metros!
– Obrigado. Ler é fixe! Sabias?
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
A Floresta da Leitura
Embora vivesse na cidade, gostava muito de ir para a aldeia onde era a quinta do seu tio João e da tia Mi.
Um pouco afastada da aldeia, para lá da quinta dos tios, havia uma floresta que todos diziam que era encantada.
Este é o meu princípio.
O que faria se...
Segurança na Internet
Dia Internet Segura 2011, 8 de Fevereiro
Hoje é dia de pensarmos um pouco na segurança da Internet.
A Internet é uma rede mundial de computadores e os nossos computadores são apenas pontos de acesso a essa rede.
Os conteúdos, que fazem da Internet a maior fonte de informação do mundo (textos, imagens, sons, filmes) e que encontramos "na" Internet estão, de facto, em computadores também ligados à rede chamados servidores que são identificados por endereços geralmente começados por www(ponto)(nome)(ponto)(servidor)(ponto)(domínio ou país), como o do nosso blogue http://www.csc14.blogspot.com/.
Claro que esses conteúdos podem ser usados por todos nós, mas eles têm "dono". Foram criados ou disponibilizados por alguém que deve ser respeitado e claro que nem tudo o que é disponibilizado na "NET" é útil ou bom.
Usar a Internet obriga-nos a algumas atenções:
- Manter actualizado um sistema de detecção e limpeza de vírus.
- Fazer cópias de segurança dos nossos trabalhos importantes;
- Aceder à Internet de forma acompanhada por pais ou professores;
- Falar com os pais ou professores sempre que haja dúvidas;
- Nunca colocar informações e dados pessoais em "sites", sem a autorização dos pais;
- Nunca responder a convites de amizade nem ter conversas com estranhos através da Internet;
- Respeitar a propriedade dos trabalhos encontrados na net (identificando os endereços de proveniência)
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Onde pára o nosso lixo?
Ficámos a saber ...
- Que podemos contribuir para a redução da poluição se tratarmos bem os nossos resíduos e os depositarmos de forma separada nos contentores dos ecopontos ou no Ecocentro de Esmeriz.
- Que o papel e cartão, o plástico, o metal e o vidro que são depositados nos ecopontos vão para uma estação de triagem onde são separados, limpos e embalados, de acordo com as normas definidas pela Sociedade Ponto Verde.
- Que, depois da triagem, são enviados para empresas especializadas em reciclagem, que fazem novos materiais.
- Que da matéria orgânica se faz composto e que para o aterro só vão mesmo os resíduos que não podem ser aproveitados.
Cá na escola podemos e devemos:
- Reduzir a quantidade de papel, usando as duas páginas de cada folha, aproveitando bem os cadernos e "calçando" as mesas, apenas com cartão de reutilização.
- Reduzir a quantidade de embalagens de "deitar fora" que trazemos, preferindo saquinhos de pano ou "lancheiras".
- Esvaziar muito bem as embalagens de líquidos como leite, iogurte e sumo para que elas cheguem quase limpas à estação de triagem.
- Colaborar na separação dos resíduos usando os contentores apropriados.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Eu vi um ninho
Mas a rola tinha ido buscar mais paus para fazer o seu ninho.
Quando as rolinhas bebés nascerem vão ficar muito felizes por ter um sítio para viver e dormir.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Um ninho
Quando chegámos à escola, a prateleirinha de raminhos que tínhamos visto na semana anterior não estava no seu lugar e das rolas, nem sinal!
Mas hoje renovaram-se as esperanças de ver ninho construído.
O casal voltou a encontrar-se mesmo em frente à nossa janela.
Claro que a criançada logo entrou em alvoroço mas como tínhamos que regressar ao trabalho de aprender horas, ângulos e a semelhança entre os ponteiros dos relógios e duas semi-rectas concorrentes em permanente deslocação variando a abertura que fazem em ângulos agudos... agudos... agudos... rectos... obtusos... obtusos... obtusos... obtusos... rectos... agudos... agudos... agudos... até desaparecer qualquer ângulo... (bom... entendemos que há ângulos nulos e até rasos, mas isso fica para outra história).
Pois...
Dizíamos que a criançada entrou em alvoroço mas... blá... blá... e então esquecemos as rolas e o seu namoro, mas com esperança de amanhã elas voltarem a aparecer por perto da nossa janela.
Eu vi um ninho
Eu vi um ninho
- Está ali um ninho com um pássaro!
Todos se levantaram para ver.
Claro que o nosso professor mos mandou sentar. Eu perguntei que pássaro era aquele e o professor respondeu:
- Aquele animal é uma rola.
O professor disse que íamos acompanhar aquela rola. Claro que não podemos dizer a ninguém.
O professor também disse:
- Aquela rola vai pôr dois ovos.
- Como é que o professor sabe?! Perguntamos todos em coro.
- Isso meus amigos… Tendes, que descobrir sozinhos!
Foi a primeira vez que eu vi um ninho de rola.
Eu vi um ninho
Estávamos na aula quando, de repente, vimos um ninho de uma rola. Ela estava a fazer o seu ninho. O macho chegou e logo começou a ajudar a fêmea, recolhendo mais pauzinhos.Depois o professor disse que ela ia pôr dois ovos.
Eu vi um ninho
Depois o nosso professor chamou-nos para irmos ver à janela o tal ninho de rolas.
A seguir o professor explicou para nós não fazermos barulho , para as rolas não irem embora.
Eu vi um ninho
Logo que viu aquilo chamou o professor e disse o que tinha visto. O professor quando viu o ninho, disse que era de uma rola e que ia pôr dois ovos. Também disse que o ninho ia ficar parecido com uma prateleira de raminhos.
Os meninos todos, levantaram-se da cadeira e, muito curiosos, espreitaram para ver um ninho. Eu também estava tão curioso como eles e espreitei também.
Eu vi um ninho
Quando eu e os meus colegas estávamos a trabalhar, fazendo um calendário, o Pedro, um dos meus colegas, estava a olhar pela janela e de repente reparou que havia uma rola a fazer um ninho num ramo em frente à nossa sala.
Em seguida chamou a atenção do professor daquilo que tinha visto e nós, curiosos, levantámo-nos todos em direcção à janela para ver o ninho dos passarinhos.
Como eu nunca tinha visto um ninho fiquei muito contente porque foi mais uma coisa nova que fiquei a conhecer.
O professor disse que era um ninho de rolas e que nós devemos não fazer muito barulho para não as assustar.
Eu vi um ninho
A rola já tinha ido buscar alguns raminhos para fazer o ninho que está numa das árvores do recreio da minha escola. Como somos da sala de cima vemos o ninho e a rola muito bem.
Mas ela também nos vê, por isso pensamos que pode não ser o sítio perfeito para o ninho.
Temos que ter cuidado para não a perturbar nem assustar.
Eu vi um ninho
O meu final para a história - Verónica
Eu vi um ninho
Cerca de duas semanas depois os ovos chocaram e as andorinhas ficaram muito felizes. Eram uns filhotes lindíssimos, os três passarinhos novos!