segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
O meu final para a história - Flavio
Graus de adjectivos
Superlativo absoluto analítico
Comparativo de inferioridade
O meu final da para a história - Marta
Mas ao voltar para o cogumelo, a porta já estava fechada à chave. E o Roberto bateu à porta e alguém abriu. Quando a porta se abriu o Roberto baixou-se e viu uma pessoa muito pequenina. Era um gnomo.
O Roberto estranhou muito o tamanho daquela pessoa, mas apenas sorriu porque o gnomo logo convidou o Roberto e o Alfaiate para entrarem em sua casa.
Mas o menino e o cão eram muito grandes, não podiam caber na casinha cogumelo.
O gnomo era cientista e inventou um pozinho mágico que era para diminuir as pessoas. Entrou em casa e, quando voltou, trazia na mão um frasquinho e dentro dele um pozinho dourado que espalhou no ar.
O menino e o cão ficaram do tamanho do gnomo, entraram e o Roberto perguntou-lhe:
- Tu és mesmo um gnomo?
E o gnomo respondeu-lhe e perguntou-lhe:
- Sim sou. Porquê? Tu não acreditas em gnomos?
- Não, eu não acredito.
- Mas acredita. Gnomos existem.
O gnomo foi-lhes mostrar o resto do cogumelo por dentro.
Quando saíram do cogumelo o gnomo pôs-lhes outro pozinho em cima, que era para eles voltarem ao tamanho normal.
O meu final para a história - Inês
domingo, 30 de janeiro de 2011
Avó e neta
- Avó, na escola falámos do esqueleto…
- Gostas de frango no espeto? – perguntou a avó Celeste que era uma pouca surda.
- Não, avó! Falámos do esqueleto que é formado por duzentos e seis ossos. E há ossos com nomes esquisitos: clavícula, omoplata…
- O teu cão partiu a pata?! Coitadinho!...
- O… mo… pla… ta! – gritou Sara aos ouvidos da avó.
- Ah! Queres uma bata? Eu compro-ta, minha filha!
A certa altura, aproximou-se o pai de Sara.
- Pai, já sei que o esqueleto tem várias funções: dá forma ao corpo, fabrica os glóbulos do sangue, serve para nos movimentarmos…
-É para nos sentarmos? – perguntou a avó.
- Ó mãe, francamente! – exclamou o pai da Sara.
- Estás contente meu filho? Ainda bem! A Sarinha é boa menina. Cuida bem dela! Olha, dá-lhe dois copos de leite por dia para os ossos dela terem muito cálcio - afirmou a avó.
sábado, 29 de janeiro de 2011
O cientista maluco
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Um ninho
Para já ... começa a aparecer uma prateleirinha de palhiço num dos ramos da tília e o casal poisa frequentemente, mesmo em frente às nossas janelas.
O menino que não acreditava em gnomos-Flávio
Reciclagem, o dragão do ambiente
Um dia o Reciclagem voou para longe e, passando três meses, o dragão regressou ao seu país.
– Quando chegar ao meu país espero que tudo esteja limpo. – pensou o Reciclagem. – Mas o que é que eu estou para aqui a dizer? Claro que ele vai estar limpo.
Mas quando chegou ao seu país abriu os olhos e teve uma grande desilusão. Estava tudo uma autêntica poluição. O Reciclagem perguntou a um amigo o que se passava e ele disse:
– Quando tu te foste embora este país foi atacado pelos ogres da poluição!
O Reciclagem tentou pôr tudo como estava, mas não conseguiu.
No pais que visitou, o Reciclagem conheceu um amigo, o Reutilizador e foi lá busca-lo para o ajudar.
Chama os teus amigos para nos ajudar! – disse o Reciclagem.
Ok! Às suas ordens, meu mestre. – disse o Reutilizador. – Trabalhamos todos em conjunto e vamos conseguir tirar a poluição do teu país.
E assim aconteceu.
– Agora vamos ensinar aos ogres da poluição a não fazer mal ao ambiente. – disse o Reutilizador.
E explicaram que a poluição era muito má para o ambiente. Mas como eles eram ogres, continuaram a fazer mal.
– Tive uma ideia! – disse o Reciclagem.
– Vamos construir um sitio só para a lixeira e vocês podem brincar com o lixo.
– Vamos lá.
O Reutilizador foi-se embora com os seus amigos e o Reciclagem continuou a cuidar do seu país que ficou a ser um lugar muito limpo.
Quanto aos ogres ficaram muito felizes, lá na lixeira, e aprenderam a organizar o lixo. Agora chamam-lhe ECOCENTRO, separam o lixo e aproveitam todos os materiais.
Eu vi um ninho
Um dia o Pedro estava entretido a ler um livro quando ouviu algo que lhe pareceu estranho. Espreitou pela janela e viu um ninho de rolas. O Pedro foi contar ao seu vizinho João.
- João! Anda a minha casa! – disse o Pedro .
- Ok! Disse o João. – Mas afinal o que é que me queres mostrar?
- Espera!...
Quando chegaram a casa do Pedro, o João disse:
- Já me podes mostrar a tal coisa?
- Sim! Olha para cima! O João olhou e ficou espantado. Era magnifico! Um ninho de rolas!
- É lindo! O Pedro tinha uma casa na árvore, numa árvore perto do ninho de rolas. Subiram as escadas.
- João, eu tenho uns binóculos ali!
- Fixe!
Pegaram nos binóculos e espiaram as rolas e por fim os ovos racharam e os passarinhos nasceram.
O Pedro e o João tiraram algumas fotografias e foram mostrar aos seus pais. E todos os anos nasciam mais rolas naquela árvore.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Calendário
Abril, Junho e Setembro.
Vinte e oito terá um.
Todos os mais, trinta e um.
ou
Trinta dias tem Novembro,
Abril, Junho e Setembro.
Com vinte e oito só há um.
Os outros têm trinta e um.
Cadavre Exquis
Texto 1
Texto 2
Era uma vez o Sr. Inverno. Ele era muito frio, mas muito divertido. Tapava tudo de branco e fazia dormir vários animais, como por exemplo, o urso,( Pedro) o esquilo que se esconde nas árvores, …
As árvores que estão despidas e as folhinhas caídas no chão. (Verónica) Na Floresta havia uma árvore nua rodeada de folhas caídas no chão. (Joana) No chão cheio de neve, o vento soprava fortemente. Um menino, com um gorro e cachecol bem quentinho, Foi ao seu jardim para fazer um lindo boneco de neve com sete botões e um chapéu. (Margarida) Porque os chapéus são para o Inverno. Os botões são para a camisola. Porque o chapéu e a camisola são para o Inverno. (David)
Texto 3
No Inverno as folhas já estão no chão porque o Outono já as deitou ao chão e, por isso, as árvores já estão despidas, é muito frio nesta estação do ano e as pessoas estão sempre em casa com a lareira acesa. (Nuno) Está alguém lá à beira, sentado numa cadeira de baloiço, bem quentinho. (Simão Pedro) Foi lá para fora, sentiu-se com muito frio mas quis continuar. Quando o Inverno continuou, ele desta vez quis ir para casa. (Márcia)
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O meu final para a história - Margarida
E o Roberto disse:
– Amanhã tu vais comigo e com o Alfaiate à floresta, vou levar-te ao cogumelo.
E a irmã disse:
– Está bem, vou provar-te que aquilo é um gnomo.
E na manhã seguinte lá foram eles. A irmã do Roberto estava ansiosa por ver o cogumelo de que tanto o irmão tinha falado e pouco depois chegaram ao cogumelo.
A irmã do Roberto disse:
– Abre a portinha…Abre!!!
O Roberto abriu a porta e viu um gnomo deitado na cadeira de baloiço em frente da lareira, com a mantinha de lã a cobrir as perninhas. E ouvia-se o ruído .. zet! zet!... do baloiço da cadeira.
O Roberto de tão espantado que estava, nem quis acreditar no que os seus olhos viam.
A irmã também estava espantada e o gnomo, que se virou para eles, ficou assustado.
O Roberto perguntou:
– Como te chamas?
E o gnomo respondeu:
– Que fazes quase dentro de minha casa?
– Desculpa! Não sabia que dentro de um cogumelo podia viver alguém!
– Eu não sou "alguém"! Sou um gnomo.
– A sério? Gnomos não existem!
– Existem, pois! E eu sou um, chamo-me Eduardo, sou cientista e tenho 50 anos! – Disse o gnomo. –Ah! A minha barba não é cinzenta, é branca, está assim por causa das poções que faço.
Ao Roberto parecia-lhe um velhote gordinho e sorridente, de barba grande, orelhas bicudas, olhos azuis brilhantes, nariz redondinho e bochechas rosadas, mas daí a acreditar em gnomos ... era outra história.
O gnomo perguntou:
– E tu quem és?
O Roberto respondeu:
– Sou o Roberto, um rapaz. Esta é minha irmã mais nova, Sara e este é o meu cão, Alfaiate.
O gnomo perguntou:
– Querem ver a minha casa?
E eles disseram:
– Sim, mas……como?
O gnomo disse:
– Eu fiz umas poções de encolher e crescer que ainda não experimentei e gostava. Experimentam?
Eles responderam:
– Sim. O Alfaiate também pode, certo?
O gnomo disse:
– Claro que sim, bebam.
Eles beberam e começaram e encolher.
Viram a casa do gnomo e ainda comeram alguns aperitivos.
Já eram 5 horas da tarde e eles tinham de regressar a casa. O gnomo deu-lhes a poção para crescer e eles voltaram ao seu tamanho normal.
O meu final para a história - João Carlos
O Roberto achou-as tão fascinantes que no dia seguinte decidiu ir lá, de novo, visitar o cogumelo. Quando chegou lá, ouviu uns guinchos e pensou que era um rato, mas logo viu a porta a abrir-se lentamente.
Escondeu-se atrás de uma árvore para não assustar o que aparecesse. Alguém muito pequenino saía do cogumelo.
– Estou a alucinar! – disse o Roberto.
– Não, não estás! – disse a pessoa pequenina que tinha saído do cogumelo.
– Ok! Estou mesmo a alucinar! Até, já ouço vozes.
Esfregou os olhos para ver se estava mesmo a alucinar, mas não estava. À sua frente, de braços cruzados e a olhar para ele, estava um gnomo.
– Quem és tu? – disse o menino.
– Sou um gnomo! – disse o gnomo.
– Mentira! Os gnomos não existem.
O gnomo, calmo como era, disse pausadamente:
– Tu não acreditas em gnomos?!
– Não! Não acredito. Porque eles não existem!
– Ouve! Eu sei que isto pode parecer uma loucura, mas é a verdade! – disse o gnomo.
O menino desconfiou mas deixou passar.
– Tens uma sorte! – disse ele.
– Porquê? – disse o gnomo.
– Gostava muito de ir a tua casa. Mas sou muito grande.
– Espera aqui, volto já! Já agora, ainda não nos apresentamos. Sou o Baltazar! E tu como te chamas?
– Eu, Roberto!
O gnomo foi à sua sala buscar uns pozinhos para encolher e fazer crescer e quando voltou, o gnomo fez encolher o Roberto e o Alfaiate.
Depois de ter visitado a casa do gnomo, o Roberto pediu para os voltar a pôr como eram pois eram já horas de regressar a casa
A partir daí eles tornaram-se bons amigos.
O meu final para a história - Joana
Depois disso ficou a observar o cão Alfaiate e o menino que mostrava muita curiosidade em saber quem vivia no cogumelo misterioso.
Assim sendo, uma vez que o esquilo tinha perdido o farrapito, seguiu a sua vida deixando o cão Alfaiate e o menino Roberto.
O meu final para a história - João Miguel
Depois, numa fotografia viu uma coisa pequenina e chamou a sua irmã mais nova. A sua irmã disse que parecia um gnomo, mas ele não acreditava em gnomos.
A irmã do Roberto disse:
- Amanhã vamos à floresta ver esse cogumelo misterioso.
Então eles lá foram, quando chegaram a porta do cogumelo estava a abrir-se e a irmã do Roberto disse:
- Olha ali um gnomo, Roberto!
O Roberto ficou espantado. Mas foram lá ver. O Roberto perguntou:
- És um gnomo?
- Sim, porquê?
- Porque eu não acredito em gnomos.
- Mas agora ficas a saber que os há.
E a partir desse dia o Roberto foi visitá-lo todos os dias.
O meu final para a história - David
Todos acharam muito estranho um cogumelo branco com uma portinha e uma chaminé a deitar fumo.
O Roberto quer voltar à floresta para perceber o que viu naquele dia.
O meu final para a história - Pedro
Pelo caminho, o seu cão Alfaiate magoou-se numa pata e enquanto o Roberto estava a socorrê-lo, o cão gania de dor.
De repente, ouviu-se uma vozinha muito suave que dizia: - Precisas de ajuda?
Quem está aí? - perguntou o Roberto, olhando em redor.
- Aqui em baixo. Aqui em baixo…
O Roberto olhou para o chão mas não viu nada. Apenas viu uma coisinha muito pequenina que achou muito estranha. Aproximou-se e disse:
- O que é isto?! - E ouviu:
- Não tenhas medo! Não mordo! Apenas sou um gnomo.
- Ai é?! - Perguntou o Roberto, que não acredita em gnomos, que tem a certeza que os gnomos não existem e disse:
- Gnomos não existem!
- Isso é tudo da tua cabeça! - Disse o gnomo.- Claro que existem. Se estás a ver um!
- Então um gnomo é assim pequenino?
- Claro que somos pequeninos. - Respondeu o gnomo, que acrescentou. - Por isso é que nunca me viste e eu já te vi muitas vezes na minha floresta. Mas... precisas de ajuda ou não?
Entretanto a dor na pata do Alfaiate já tinha acabado e ele já andava, por ali, a brincar.
Agora já não é preciso. Afirmou o Roberto.
O gnomo perguntou se queria visitar a casa dele.
- Sim, claro! Mas não sei como vou lá entrar. A tua casa é aquela cogumelo branco! Não é?
- Não te preocupes. Eu sou cientista e vou encolher-te com o meu pozinho mágico.
- Espera aí, falta o meu cão. Vou chamá-lo.
- Dá isto ao teu cão também e ambos ficam pequenos.
Os dois encolheram e seguiram o gnomo. Entraram na casa cogumelo e o Roberto ficou muito surpreendido com aquela casinha e com o laboratório do gnomo.
Depois o Roberto despediu-se e disse:
- Prometo que todos os dias venho visitar-te.
Foi deste modo que o Roberto passou a acreditar em gnomos.
O meu final para a história - Diana
Numa fotografia, viu uma coisinha pequenina e ele chamou a sua irmã que disse era um gnomo.
Para tirar isso a limpo eles foram até o sitio onde estava o cogumelo. Depois, o Roberto a sua irmã, a beira da portinha, viram um gnomo.
Os dois assustaram-se e o Roberto disse:
-Tu és um gnomo?
E o gnomo disse:
- Sou um gnomo sim!
E o Roberto agora acredita em gnomos e sempre vai visitá-los todos os dias.
O meu fim para a história - Simão Pedro
O meu final para a história - Nuno
Pegou outra vez no pauzinho e abriu a porta.
Ao espreitar para dentro do cogumelo, reparou num gnomo que estava sentado na cadeira e perguntou-lhe:
- Tu és um gnomo?
- Claro!
- Mas és mesmo um gnomo?
- Sim! Sou mesmo um gnomo!
- Sabes que eu não acreditava na tua existência?
- Não acreditavas? Porquê?
- Porque nunca tinha visto ninguém como tu.
- E agora? Já acreditas?
- Olha que não é fácil! Sinto-me ... sei lá! Estranho, ou um pouco tolinho!
- Podes acreditar. Os gnomos existem. Normalmente não nos mostramos às pessoas, mas, já que me viste podes ser meu amigo.
- Queres um amigo? - Perguntou o Roberto.
- Claro que quero. amigos nunca são demais.
O meu final para a história - André
No dia seguinte, como prometido do Roberto, ele levou a irmã à floresta, para a beira do cogumelo branco ele deixou-a espreitar a casa.
A pequena começou logo a dizer que era a casa de um gnomo e o Roberto disse que ela estava a inventar. Mas quando espreitou viu alguém, de costas para a porta, a trabalhar com frascos com formas e cores muito esquisitas. Era um gnomo que se virou naquele momento.
O Roberto perguntou-lhe se podia ver a casa e o gnomo, como estava a trabalhar num pozinho mágico para diminuir humanos, perguntou se podia testar o pó neles.
O Roberto e a irmã gostaram de ver a casa do gnomo e, a partir desse dia, o Roberto passou a acreditar em gnomos.
O meu final para a história - Patrícia
O Roberto mostrou ao Alfaiate o que tinha visto. E nesse momento, alguém abriu a porta não se sabia quem era.
Alguém muito pequenino estava a sair do cogumelo! Era um gnomo!
Mas o Roberto não acredita em gnomos.
A ele pareceu-lhe um ratinho pequenino.
O meu final para a história - Márcia
O Roberto voltou ao cogumelo para descobrir o seu mistério, aproximou-se em silêncio profundo, espreitou a salinha e, na cadeira de baloiço, viu que um gnomo a dormir, mas o Roberto abaixou-se ainda mais para o gnomo não o ver e gatinhou, afastando-se.
O Roberto pensava que estava a sonhar mas aproximou-se novamente da portinha aberta e tirou uma fotografia ao gnomo.
O gnomo acordou, o Roberto fugiu.
E foi assim que o Roberto começou a acreditar em gnomos.
A minha ceia de Natal
Porque passei com os meus tios, com os meus irmãos e com os meus pais.
Quando chegou a hora de ir jantar eu comi bolinhos de bacalhau porque não gosto de bacalhau assado nem cozido.
Quando acabei de jantar já me apetecia abrir as prendas.
Mas quando chegou a hora de abrir as prendas eu fiquei muito ansioso. As prendas que eu recebi eram muito fixes. Recebi uma ps3, cinco jogos, uma camisola, um perfume, um volante, duas caixas de chocolates, seis pares de meias, um lencinho, dinheiro e um pijama.
O meu final para a história - Catarina
sábado, 22 de janeiro de 2011
O Carnaval
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
O menino que não acreditava em gnomos
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Viriato
Frases
O menino que não acreditava em gnomos
Contámos com algumas ideias e propostas mas a turma decidiu que o texto andaria em torno de um menino que não acreditava em gnomos.
Assim definimos algumas características dos personagens.
Menino:
- Não acredita em gnomos;
- Vive numa aldeia à beira de um rio e de uma florestas, com os pais, uma irmã mais nova;
- Chama-se Roberto, é simpático e tem um cão chamado Alfaiate (gosta de roer farrapos);
- A mãe é costureira e o pai é lenhador.
- Anda na escola mas gosta de passar muito tempo na floresta a ajudar o pai ou a brincar.
- É um velhote gordinho e sorridente, de barba grande e cinzenta, orelhas bicudas, olhos azuis brilhantes, nariz redondinho e bochechas rosadas;
- É cientista/sábio que vive sozinho dentro de um cogumelo, na floresta, junto ao pinheiro mais alto.
Como o seguinte (em trabalho)
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
As cores
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Comunicar
Conhecer o nosso passado (III)
sábado, 8 de janeiro de 2011
O dia de Reis
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Dia de Reis
A Inês trouxe:
e a Verónica:
Mas não ficámos por aqui e tentámos escrever quadras inventadas com o mesmo sentido. O de serem quadras de Cantar de Reis. E assim:
Conhecer o nosso passado (II)
A IDADE DA PEDRA
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Como conhecer o nosso passado.
É pela memória que podemos reconstituir factos que se passaram connosco, ontem... no Verão passado... quando entrámos para a escola...
Bom... alguns dos acontecimentos, já não conseguimos lembrar com grande certeza mas, para isso, existem registos escritos e outros documentos.
... A mãe tem um álbum de fotografias de quando eu era pequenino - diz o Francisco com vaidade. E acrescenta: - Até está lá escrito quando nasceu o meu primeiro dente!
... Eu ainda tenho a minha "chucha". - refere a Luísa - A minha mãe guardou-a. Está novinha! Eu não gostava!
São esses registos e objectos que fazem a nossa história individual. Pedem ser registados numa linha de tempo (friso cronológico) e por eles podemos conhecer muito de nós.
Também com os povos e com os países é assim: A sua história pode conhecer-se juntando e combinando memórias e resgistos, objectos e lugares.
Para cada momento da história parece sempre haver algo onde procurar informação mas...
Quanto mais afastado de nós for o tempo, facto ou acontecimento que queremos conhecer, mais dificil se torna o estudo e mais raros são os DOCUMENTOS que se encontram.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
O melhor momento das minhas férias
O que recebi no Natal foi um pijama, um creme, uma camisola, um gorro e um cachecol da Hello Kitty, umas calças, uma saia, uma camisola, uma charpe, uma carteira, um saco e um guarda-chuva da Hanna Montana e um chinelos do quarto.
Comi batatas com bacalhau na ceia de Natal e no dia seguinte comi roupa-velha e assado.
Gostei muito do meu Natal.
De manhã acordei e perguntei à minha mãe se podia ir à minha madrinha, para brincar com os meus primos, e era na casa da minha madrinha que eu ia passar o Natal.
A minha mãe disse que sim e eu fui. Estive lá até à hora de almoço e voltei para casa apenas para almoçar.
Andei de um lado para o outro, mas é perto!!
À noite, quando eu voltei para a minha madrinha não comi bacalhau. Comi arroz de coelho.
No fim de comer fui abrir os presentes. Recebi uma PSP com um jogo incluido, 5 caixas de chocolate, umas luvas, uns chinelos e 2 livros: um de Geronimo Stilton e A Floresta.
As minhas férias de Natal e de Ano Novo...
Comemos bacalhau e batatas cozidas; uma delicia!
À sobremesa, só doçaria: sonhos, gelatina, aletria, rabanadas, frutos secos e bastante mais.
Mas…falando do meu momento preferido…
Gostei muito, muito, quando a família se juntou e ainda mais quando chegou a hora de abrir os presentes.
Recebi um kit de fazer pulseiras, um livro com sete ou oito histórias, outro livro cujo o título é “Não Quero Crescer Mais”, um vestido, umas calças de ganga, um casaco de pêlo, outro casaco mas não de pêlo, uma camisola, uma caixa de chocolates, uma bicicleta shimano com 6 mudanças, uma caneca com o meu signo tampa e colher, umas botas cinzentas, um DVD da Barbie e a magia da moda, um cachecol, uma caixa com gel de banho, esfoliante, bálsamo e ainda há mais…
Adorei o meu Natal.