quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Pins de Natal
Os materiais são de recuperação :
- Tampinhas de garrafas, em plástico;
- Pedacinhos de papel (cartolina);
- Cola e canetas de feltro (marcador ou borrona)
O Natal
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Natal em poema II
Hoje é noite de alegria,
Hoje é Noite de Natal.
Sem faltar a família
A animar como tal.
André
É a Noite de Natal.
Que bonito, que alegria!
Põe um cheiro de canela
Nos pratinhos d’ aletria.
Márcia
Natal é festa da família,
Reunida para jantar.
Lembram a vinda de Jesus,
No Natal que está a chegar.
Diana
Batatas com bacalhau
É menu de consoada.
Quem não gostar deste prato,
Bem fica sem comer nada.
Nuno
Já é chegado o Natal
E é tempo de alegria.
Haja amor, felicidade,
P’ra não acabar este dia!
Inês
Nesta manhã de Natal,
Vou abrir os meus presentes.
Este é o dia ideal,
P’ra ver crianças contentes!
Margarida
Chegou a Noite de Natal.
O pinheiro está a brilhar.
Neste dia especial,
Todos podemos brincar.
Verónica
Esta Noite de Natal
Deixa-nos, a todos, contentes.
Há um brilho especial
Nos desejos e presentes.
Simão Pedro
Bolas, fitas, muitas cores,
Com presentes a animar.
Pinheirinho e flores,
É Natal, vamos amar.
Joana
Neste Dia de Natal,
Ao procurar meu presente,
Vi no alto do pinheiro,
O brilho da estrela cadente.
Catarina
É Dia de Natal
E todos ficam felizes
Alguns ficam um pouco mais.
“O Natal é dos petizes!”
João Miguel
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Natal em poema
O Natal é uma festa
Da família reunida.
Com amor e alegria,
Se faz uma festa querida.
David Alexandre
Hoje é Noite de Natal.
Vamos todos festejar,
Com rabanadas e aletria,
Até a festa acabar.
João Carlos
Nesta ceia de Natal
A família, reunimos.
Para estarmos mais felizes,
Trocamos prendas e mimos.
Simão Vilaça
É Natal!... É Natal!
Gritam criancinhas
Que não podem esperar
Por suas prendinhas.
Pedro Coelho
O Natal está a chegar,
Alguém toca à campainha.
O Pai Natal vai entrar,
Vem trazer nossa prendinha.
Joana Patrícia
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Nossas cartas ao Pai Natal
Hoje escrevemos ao Pai Natal.
Pai natal003
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Avaliação Natal 1
Hoje realizámos a prova de avaliação de Língua Portuguesa.
Ver a partir do separador "Doc's & Fichas"
Ver a partir do separador "Doc's & Fichas"
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
D. João IV e Restauração
Cronologia real:
1640 - 1656
D. João IV "O Restaurador" (19 Março 1604 V. Viçosa-6 Novembro 1656 Lisboa)Casou com Dona Luísa Francisca de Gusmão
Um grupo de fidalgos portugueses começou a conspirar quando o domínio espanhol em Portugal durava havia já 60 anos.
João Pinto Ribeiro era agente dos negócios do Duque de Bragança (D. João) e esteve presente na reunião de 12 de Outubro de 1640, onde foi decidido que Pedro de Mendonça teria o encargo de ir participar ao duque a resolução que se tomara de avançar com o golpe de estado. D. João acedeu, aconselhado por João Pinto Ribeiro, e autorizou D. Miguel de Almeida e Pedro de Mendonça a usarem o seu nome para convocar os conjurados.
Porquê D João?
D João (Duque de Bragança) era trineto de D Manuel I, por sua avó D. Catarina de Bragança (por isso, de sangue real e tão descendente de reis portugueses como o monarca espanhol que detinha o trono).
A casa de Bragança era uma família muito abastada e poderosa, mantinha coas relações com as casas reais europeias e descendia de um dos heróis da história de Portugal - D. Nuno Álvares Pereira
1640 - 1656
D. João IV "O Restaurador" (19 Março 1604 V. Viçosa-6 Novembro 1656 Lisboa)Casou com Dona Luísa Francisca de Gusmão
Um grupo de fidalgos portugueses começou a conspirar quando o domínio espanhol em Portugal durava havia já 60 anos.
João Pinto Ribeiro era agente dos negócios do Duque de Bragança (D. João) e esteve presente na reunião de 12 de Outubro de 1640, onde foi decidido que Pedro de Mendonça teria o encargo de ir participar ao duque a resolução que se tomara de avançar com o golpe de estado. D. João acedeu, aconselhado por João Pinto Ribeiro, e autorizou D. Miguel de Almeida e Pedro de Mendonça a usarem o seu nome para convocar os conjurados.
Porquê D João?
D João (Duque de Bragança) era trineto de D Manuel I, por sua avó D. Catarina de Bragança (por isso, de sangue real e tão descendente de reis portugueses como o monarca espanhol que detinha o trono).
A casa de Bragança era uma família muito abastada e poderosa, mantinha coas relações com as casas reais europeias e descendia de um dos heróis da história de Portugal - D. Nuno Álvares Pereira
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