quinta-feira, 28 de abril de 2011

25 de Abril

Portugal passou por um longo período chamada ditadura.
António Oliveira Salazar impõe esta ditadura desde que toma posse como Presidente do Concelho de Ministros.
As pessoas não podiam falar mal do governo, votar livremente e eram vigiadas constantemente.
As raparigas e os rapazes andavam em escolas separadas. As raparigas não podiam usar calças, só podiam usar saias e meias.
Em 1974, dá-se a revolta popular contra este tipo de atitude política.
Os militares derrubaram o governo com o apoio do povo. Ficando assim a chamar-se democracia.

25 de abril

O 25 de Abril de 1974.
Ficou conhecida por “ Revolução dos cravos. “
Os portugueses deixaram de viver em ditadura para passarem a viver em democracia. Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente. Antes do 25 de Abril, Portugal vivia numa tristeza e com medo. Salazar governou mais que 40 anos. Havia a PIDE, uma politica internacional de defesa do estado, que prendia e torturava quem tivesse ideias contrarias às do governo.
Com 25 de Abril tudo mudou. Acabou a ditadura e começou a democrativa.

25 de Abril

25 de Abril é o dia da liberdade. Este ano comemoram-se 37 anos de liberdade.
Antes do 25 de Abril não havia assim tanta liberdade.
As mulheres não podiam votar, as raparigas não podiam andar de calças e quando andavam com saia tinham de ter meias alongadas e os rapazes quando crescessem tinham de matar pessoas que não conheciam. As mulheres e os homens não podiam falar uns com os outros.
Mas depois do 25 de Abril …
…que felicidade!
As pessoas começaram a ter mais liberdade, as mulheres já podiam votar, já podiam andar de calças e os rapazes já não iam matar ninguém. E também os homens e as mulheres já podiam falar.
E assim Portugal já tem liberdade e ficamos em igualdade.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

25 de Abril

No dia 25 de Abril de 1974, um grupo de oficiais do exercito montou um golpe de estado  com a colaboração de algumas unidades militares. A senha para o início do movimento foi dada à meia-noite através de uma emissora de rádio, a senha era uma música proibida pela censura, Grândula Vila Morena, de Zeca Afonso. A esta revolução chamou-se a REVOLUÇÃO DOS CRAVOS.
Os militares fizeram com que Marcelo Caetano fosse deposto, o que resultou na sua fuga para o Brasil. A presidência de Portugal foi assumida pelo general António de Spínola. A população saiu às ruas para comemorar o fim da ditadura e distribuiu cravos, a flor nacional, aos soldados rebeldes em forma de agradecimento.
Na sequência deste evento foi instituido em Portugal feriado nacional denominado dia da LIBERDADE.

25 de Abril

Marcelo Caetano, seguindo a política de Salazar, não permitia que alguém falasse mal do governo pois ou ia preso ou era condenado à morte. As raparigas e os rapazes andavam em escolas diferentes. As raparigas não podiam andar de calças.
Era um país sem liberdade.
Para iniciar a revolução houve duas senhas na rádio. A primeira foi a música “E Depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho a representar a palavra preparem-se e a segunda foi “Grândola, Vila Morena”de Zeca Afonso que representou a palavra avancem tudo estava combinado entre os militares.
Esta revolução ficou conhecida como revolução dos cravos pois nas pontas das armas se puseram cravos. Não ouve mortes.
Libertaram-se todos os presos políticos e condenados e, de ditadura passamos a ser democracia. Um povo muito mais livre e feliz.
O 25 de Abril foi declarado o “DIA DA LIBERDADE” e é feriado nacional.

O 25 de Abril

O 25 de Abril foi uma revolução entre os militares e os que apoiavam a ditadura de Salazar. O povo e os soldados não queriam matar ninguém mas a PIDE matou algumas pessoas, quatro na totalidade e feriu outras.
O povo gritava: Abaixo ditadura! Viva a liberdade!

Um símbolo do 25 de Abril é o Cravo Vermelho.
A história conta que ao amanhecer do dia 25 de Abril, o povo começou a juntar-se nas ruas, juntamente com os soldados revoltosos. Entretanto, uma florista, que levava cravos para um hotel, teria dado um cravo a um soldado, que o colocou no cano da espingarda. Os outros soldados vendo a rua cheia de floristas imitaram-no, enfiando cravos vermelhos nos canos das suas armas.

O 25 de Abril continua hoje em dia, a dividir as opiniões das pessoas que viveram antes deste acontecimento e a classe política actual.

25 de Abril

Portugal passou por um longo período chamado ditadura.
António da Oliveira Salazar impõe esta ditadura desde que toma posse como Presidente do Conselho de ministros. Os portugueses vêem-se privados de liberdade de expressão.
As pessoas eram proibidas de falar mal do governo, não podiam votar livremente e eram vigiadas constantemente. Vivia-se com um medo constante.
Em 1974, finalmente, dá-se a revolta popular contra este tipo de atitude política.
Um grupo de militares formaram o Movimento das Forças Armadas e organizaram-se para derrubar o governo.
Os militares derrubaram o governo com o apoio do povo.
Desfilaram pela cidade de Lisboa rodeados de inúmeros populares agradecidos e confiantes num futuro melhor.
A revolução de 25 de Abril chama-se “ Revolução dos cravos “ porque foi uma revolução muito pacífica, ou seja, não houve a utilização de armas, nem lutas, nem mortes.
Como os militares não usaram as suas armas, as pessoas começaram a colocar cravos nelas.

25 de Abril

Em 1968 Salazar adoeceu e foi substituído na chefia do Governo por Marcelo Caetano. Portugal estava cada vez mais isolado internacionalmente e o descontentamento era cada vez maior.
No dia 25 de Abril de 1974, unidades avançaram sobre Lisboa e sem encontrar resistência, derrubaram o governo de Marcelo Caetano e Américo Tomás. A operação militar foi um êxito e o povo saiu à rua para comemorar a festa da democracia com os militares que nos libertaram da ditadura. A revolução do 25 de Abril ficou conhecida pela revolução dos cravos porque os militares colocaram cravos nos canos das espingardas.

terça-feira, 26 de abril de 2011

25 de Abril

Há histórias que merecem a nossa atenção.
Podem ser reais, inventadas, escritas e reescritas.
Podem ser para ler,
Para ler e saber...
Para ler e sorrir,
Para RIR!

Podem ser para ler e gostar.
Para ler e sonhar...
Para ler e sentir,
Para PENSAR.

E ler pode acontecer em papel ou num ecrã
Pode acontecer ver e ler
Pode acontecer ouvir.

Ler pode ser numa Biblioteca Digital.
Desta vez buscamos um tesouro...

O TESOURO de Manuel António Pina

sexta-feira, 8 de abril de 2011

gru o maldisposto



Nossa companhia para o último dia de aulas antes da Páscoa.
No auditório da Fundação Cupertino de Miranda.
Boa Páscoa.